Ulisses Miranda

Alunos do Ensino Médio receberam dicas de professores da Pucrs no Open Campus

Como fazer boas transmissões ao vivo

Ulisses Miranda

Alunos do Ensino Médio receberam dicas de professores da Pucrs no Open Campus

A oficina Quem sabe faz ao vivo: teus vídeos no Facebook e YouTube, ministrada pelos professores da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs) Fabio Canatta e Marcelo Crispim, fez parte do Open Campus, realizado para apresentar os cursos de graduação aos alunos do Ensino Médio. O desafio foi realizar uma transmissão ao vivo, via Facebook. Após a apresentação, os professores deram dicas sobre aspectos essenciais para o live. Confira e aplique no seu negócio:
A oficina Quem sabe faz ao vivo: teus vídeos no Facebook e YouTube, ministrada pelos professores da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs) Fabio Canatta e Marcelo Crispim, fez parte do Open Campus, realizado para apresentar os cursos de graduação aos alunos do Ensino Médio. O desafio foi realizar uma transmissão ao vivo, via Facebook. Após a apresentação, os professores deram dicas sobre aspectos essenciais para o live. Confira e aplique no seu negócio:
Afinal, o que é o vídeo? O professor Canatta, especialista em telejornalismo, explica que o vídeo é "um quadro". Logo, é necessário entender que tudo aquilo que nós resolvemos "enquadrar" faz parte do vídeo e o que está nesse quadro é informação. "Todas as decisões que eu tomo, inclusive as inconscientes, informam", completa Canatta.
Preocupação com o áudio: mesmo utilizando apenas o celular, quem quer fazer vídeos tem de se preocupar com a incidência de sons. Quando o local é muito barulhento, a dica é utilizar o fone de ouvido como microfone - sem esquecer de não o deixar no quadro.
Linguagem e formato: professor da área de Jornalismo Digital, Crispim destaca a informalidade na linguagem dos vídeos para as redes sociais. "Especialmente o ao vivo, por ser mais informal, traz a informalidade na forma como trata as coisas." Por outro lado, frisa que é importante planejar "o que e como" será feita a transmissão.
Os professores lembram que não existe um formato consolidado para transmissão ao vivo nas redes. "É uma oportunidade para alguém chegar a algum formato que conquiste o público e consiga atingir um número muito grande de pessoas", ressalta Canatta. Para Crispim, dois pontos convergem para quem quer fazer dos vídeos um negócio. "É uma linguagem que fala muito bem com a gente. Tem um engajamento muito grande. Ao mesmo tempo, cada vez mais, o vídeo tem uma barreira de entrada muito baixa. Existem vários canais de gente que começa a fazer do jeito que sabe e acaba ganhando algum dinheiro com isso. O YouTube permite muito isso. Facebook ainda não, mas em algum momento ele vai começar a permitir. As possibilidades aí são imensas, sem dúvida", conclui.
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