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TecnovaRS

- Publicada em 05 de Outubro de 2016 às 23:56

Adesivo para tratamento de cárie

Linha de adesivos tem um teor reduzido de solvente

Linha de adesivos tem um teor reduzido de solvente


YLLER /DIVULGAÇÃO/JC
A cárie é uma das doenças infecciosas mais comuns e recorrentes ao longo da vida. Para ajudar no tratamento desse problema, a Yller Biomateriais Ltda., empresa sediada em Pelotas, criou um adesivo bioativo. O produto tem como objetivo eliminar as bactérias presentes no dente, promover a remineralizarão do tecido comprometido e reduzir as chances de que o incômodo volte. O artigo teve pedido de patente encaminhado no Brasil, nos Estados Unidos e em alguns países europeus, algo que expõe os planos da empresa em também competir no mercado internacional.
A cárie é uma das doenças infecciosas mais comuns e recorrentes ao longo da vida. Para ajudar no tratamento desse problema, a Yller Biomateriais Ltda., empresa sediada em Pelotas, criou um adesivo bioativo. O produto tem como objetivo eliminar as bactérias presentes no dente, promover a remineralizarão do tecido comprometido e reduzir as chances de que o incômodo volte. O artigo teve pedido de patente encaminhado no Brasil, nos Estados Unidos e em alguns países europeus, algo que expõe os planos da empresa em também competir no mercado internacional.
O diretor financeiro da Yller, Humberto Gonçalves, lembra que, desde sua concepção, o produto levou quase 10 anos para ser desenvolvido. A seleção no edital do Tecnova foi o que acabou dando a turbinada necessária na pesquisa que resultou na fabricação do item. Depois de pronto, o artigo passou por uma série de estudos clínicos, sendo testado na Espanha. "É um produto de alto valor agregado, pelo baixo custo de produção e a qualidade do material. Já está pronto para ser comercializado", garante Gonçalves. A solução da Yller já está sendo vendida no Brasil há cerca de três meses, e agora a empresa aguarda as liberações necessárias para começar a exportar em 2017.
O diferencial, de acordo com o dirigente da empresa, é que ele leva apenas 19% de solvente em sua composição, enquanto muitos produtos que já estavam disponíveis para venda possuem mais de 50% dessa mesma substância. O adesivo é fruto da síntese de nanopartículas de hidroxiapatita e Beta TCP dopadas por íons de prata.
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