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TecnovaRS

- Publicada em 05 de Outubro de 2016 às 21:57

Tampa lacre para sistema de infusão

Empresa vai investir em novos equipamentos para fazer a tampa, diz Macedo

Empresa vai investir em novos equipamentos para fazer a tampa, diz Macedo


NOVO TEMPO /DIVULGAÇÃO/JC
Se o mercado necessita de um determinado produto, por que não produzi-lo? Foi partindo dessa lógica que a Novo Tempo Indústria Metalúrgica acabou entrando em um mercado até pouco tempo atrás impensável para uma companhia do seu gênero: o de produtos para a área da saúde. O mais recente a sair do papel é a tampa lacre perfurante e cicatrizante de corpo único, voltada para sistemas de infusão. O produto deverá competir com os itens produzidos no exterior, atualmente importados de países como Itália e Dinamarca.
Se o mercado necessita de um determinado produto, por que não produzi-lo? Foi partindo dessa lógica que a Novo Tempo Indústria Metalúrgica acabou entrando em um mercado até pouco tempo atrás impensável para uma companhia do seu gênero: o de produtos para a área da saúde. O mais recente a sair do papel é a tampa lacre perfurante e cicatrizante de corpo único, voltada para sistemas de infusão. O produto deverá competir com os itens produzidos no exterior, atualmente importados de países como Itália e Dinamarca.
A tampa será fabricada em uma única etapa de produção e está formada por um material de corpo único, com uma região rígida para acoplamento no sistema de infusão e uma região com propriedades cicatrizantes para a utilização de agulhas. O produto procura se diferenciar dos concorrentes ao dispensar as etapas de montagem e acabamento, não requerendo manipulação e eliminando o risco de contaminação por parte dos técnicos e enfermeiros.
O diretor da metalúrgica João Luiz Macedo diz que a família foi decisiva para a empresa ingressar no nicho de fabricação de soluções para a área médica. Isso porque um sobrinho seu é médico e, a partir de conversas, Macedo detectou que havia demanda por uma tampa como esta. "Um dia, perguntei para ele de onde vinha o produto e fiquei sabendo que não havia fábrica no Brasil. Em seguida, me coloquei em contato com um laboratório parceiro e resolvemos fazê-lo", lembra.
A companhia pretende fabricar 10 mil unidades do material, assim que os testes laboratoriais forem concluídos. A partir daí, deverá comprar equipamentos para fabricar o produto em maior escala. "Pretendemos investir de R$ 7,5 milhões a R$ 9 milhões, para nos estruturarmos", planeja Macedo. A criação da tampa é apenas uma das iniciativas da metalúrgica no setor médico. O dirigente destaca que já existem outros seis projetos engatilhados de soluções dedicadas ao segmento.
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