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TecnovaRS

- Publicada em 05 de Outubro de 2016 às 21:52

Kit detecta estado das células

Anexina V é usada na medicina, no tratamento de câncer

Anexina V é usada na medicina, no tratamento de câncer


QUARTO G/DIVULGAÇÃO/JC
A Quatro G Pesquisa e Desenvolvimento Ltda. está prestes a disponibilizar no mercado um kit de anexina V para ser utilizado na identificação e quantificação de células apoptóficas, algo de alto interesse para laboratórios que estudam a viabilidade e a morte celular. Soluções do gênero já existem atualmente, mas, por serem todas importadas elas levam bastante tempo para chegar ao Brasil e têm um custo de aquisição alto. A produção de um kit nacional visa a atender uma demanda reprimida em território brasileiro.
A Quatro G Pesquisa e Desenvolvimento Ltda. está prestes a disponibilizar no mercado um kit de anexina V para ser utilizado na identificação e quantificação de células apoptóficas, algo de alto interesse para laboratórios que estudam a viabilidade e a morte celular. Soluções do gênero já existem atualmente, mas, por serem todas importadas elas levam bastante tempo para chegar ao Brasil e têm um custo de aquisição alto. A produção de um kit nacional visa a atender uma demanda reprimida em território brasileiro.
A responsável técnica pelo projeto da Quatro G, Ana Cristina Dias, explica que a substância é usada principalmente na oncologia, no tratamento de câncer. "A anexina é um kit que detecta mortes celulares, utilizado em laboratórios de análises em pesquisas com células", sintetiza Ana Cristina. O kit da Quatro G permitirá saber se a célula está morrendo, em início de processo de morte ou se já está morta.
O kit da empresa já foi apresentado em congressos de bioquímica e se encontra na reta final antes de começar a ser vendido no País. "O projeto está 99% concluído, estamos fazendo alguns testes dentro da comunidade científica", diz a dirigente. Esses testes têm um caráter comparativo com as substâncias produzidas no exterior. Os resultados parciais têm se mostrado bastante satisfatórios, de acordo com a responsável técnica da Quatro G.
Apesar de priorizar o mercado nacional, a empresa vê com bons olhos a hipótese de vender para outros países. Para isso, já iniciou contatos com representantes do governo do Estado, a fim de buscar apoio para realizar a exportação. Países como Argentina, Chile e Uruguai, que atualmente também são importadores da matéria, são potenciais mercados a serem desbravados. Além do mais, há a intenção de vender na internet o produto, em um site de biotecnologia que tem um perfil semelhante ao do eBay.
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