Publicada em 04 de Setembro de 2016 às 15:13

Farsul aponta queda de mais de 24% na venda de animais na Expointer

Dirigentes da Farsul apontam queda em vendas de animais, e associam com resultado em cavalos

Dirigentes da Farsul apontam queda em vendas de animais, e associam com resultado em cavalos


Claiton Dornelles/Especial/JC
, do Rio de Janeiro, especial para o JC
A venda de animais na Expointer 2016 ficou 24,87% abaixo da receita obtida em 2015, segundo a Federação da Agricultura do Estado (Farsul). O valor ficou em pouco mais de R$ 11,7 milhões, frente aos R$ 15,5 milhões da edição passada.
A direção da federação indicou que a queda nos negócios com cavalo crioulo, que puxou para cima o resultado de 2015, determinou o resultado este ano. A raça recuou de R$ 11 milhões para R$ 8,8 milhões em vendas. A venda de animais rústicos, usados diretamente na reprodução do rebanho para produção, teve saldo maior e garantiu que a comercialização não fosse pior. A feira de novilhas, promovida pela Farsul, ficou em quase R$ 1 milhão em vendas.
O presidente da Farsul, Carlos Sperotto, disse que a expectativa será daqui para frente o impacto do padrão de vendas da feira nas demais mostras e remetes que virão. Até o fim do ano, são 32 eventos. Sperotto ainda definiu a edição deste ano como a "Expointer do silêncio", pois não houve protestos como anos anteriores.
As manifestações acabaram esvaziadas, pois a abertura deste ano foi no começo da feira, dia 27 de agosto. O desfile dos campeões foi na sexta-feira (2), mas sem atrair manifestações. "É a Expointer do silêncio, pois não teve divergência do discurso", justificou Sperotto.    
Sobre a redução de animais em exposição na Expointer, na área de argolas (exemplares criados a galpão para melhoria genética dos plantéis), que chegou a 20% em número absoluto, o diretor administrativo, Francisco Schardong, alegou que o alto custo para trazer e manter por 15 a 20 dias os animais em Esteio, estimado em R$ 5 mil por animais (quando o expositor for do Rio Grade do Sul), influenciou. As cabanhas trouxeram menor número. Para 2017, a Farsul motivou a busca de parcerias para que os produtores e associações amenizam os custos.    
A venda de animais na Expointer 2016 ficou 24,87% abaixo da receita obtida em 2015, segundo a Federação da Agricultura do Estado (Farsul). O valor ficou em pouco mais de R$ 11,7 milhões, frente aos R$ 15,5 milhões da edição passada.
A direção da federação indicou que a queda nos negócios com cavalo crioulo, que puxou para cima o resultado de 2015, determinou o resultado este ano. A raça recuou de R$ 11 milhões para R$ 8,8 milhões em vendas. A venda de animais rústicos, usados diretamente na reprodução do rebanho para produção, teve saldo maior e garantiu que a comercialização não fosse pior. A feira de novilhas, promovida pela Farsul, ficou em quase R$ 1 milhão em vendas.
O presidente da Farsul, Carlos Sperotto, disse que a expectativa será daqui para frente o impacto do padrão de vendas da feira nas demais mostras e remetes que virão. Até o fim do ano, são 32 eventos. Sperotto ainda definiu a edição deste ano como a "Expointer do silêncio", pois não houve protestos como anos anteriores.
As manifestações acabaram esvaziadas, pois a abertura deste ano foi no começo da feira, dia 27 de agosto. O desfile dos campeões foi na sexta-feira (2), mas sem atrair manifestações. "É a Expointer do silêncio, pois não teve divergência do discurso", justificou Sperotto.    
Sobre a redução de animais em exposição na Expointer, na área de argolas (exemplares criados a galpão para melhoria genética dos plantéis), que chegou a 20% em número absoluto, o diretor administrativo, Francisco Schardong, alegou que o alto custo para trazer e manter por 15 a 20 dias os animais em Esteio, estimado em R$ 5 mil por animais (quando o expositor for do Rio Grade do Sul), influenciou. As cabanhas trouxeram menor número. Para 2017, a Farsul motivou a busca de parcerias para que os produtores e associações amenizam os custos.    
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