Publicada em 02 de Setembro de 2016 às 12:26

Expositor demonstra processo antigo de soque que dá mais sabor à erva-mate

Ervateira usa o soque para demonstrar o jeito antigo de moer e que dá mais sabor da erva

Ervateira usa o soque para demonstrar o jeito antigo de moer e que dá mais sabor da erva


Patrícia Comunello/Especial/JC
, do Rio de Janeiro, especial para o JC
Como moer e preparar a folha da erva-mate para garantir mais sabor? Os proprietários da Ervateira Prenda & Peão, de Novo Barreiro, interior do Rio Grande do Sul, resolveram mostrar ao vivo o processo artesanal na Expointer.
No estande da agroindústria no Pavilhão da Agricultura Familiar, no Parque de Exposições Assis Brasil, o visitante confere o funcionamento de um soque de madeira, formado por pilões que moem a matéria-prima.     
O dono da ervateira, Douglas Croda Ribeiro, explica que nos primórdios se usava monjolo, tocado a água. Depois, com o advento da eletricidade, foi possível acoplar um motor para funcionamento mecânico. Hoje há sistemas maiores e até de metal, mas os donos da Prenda & Peão mantêm a tradição. 
"Trouxemos para a Expointer uma versão menor do soque, na empresa temos um muito maior", explicou Ribeiro. "Seguimos neste sistema porque permite sovar bastante a erva para soltar o sabor. A erva fica moendo por sete horas, fica quente e solta o sabor", revela. A ervateira processa 10 toneladas por mês do produto. "Não fazemos em muita quantidade, para seguir nesse sistema."
Como moer e preparar a folha da erva-mate para garantir mais sabor? Os proprietários da Ervateira Prenda & Peão, de Novo Barreiro, interior do Rio Grande do Sul, resolveram mostrar ao vivo o processo artesanal na Expointer.
No estande da agroindústria no Pavilhão da Agricultura Familiar, no Parque de Exposições Assis Brasil, o visitante confere o funcionamento de um soque de madeira, formado por pilões que moem a matéria-prima.     
O dono da ervateira, Douglas Croda Ribeiro, explica que nos primórdios se usava monjolo, tocado a água. Depois, com o advento da eletricidade, foi possível acoplar um motor para funcionamento mecânico. Hoje há sistemas maiores e até de metal, mas os donos da Prenda & Peão mantêm a tradição. 
"Trouxemos para a Expointer uma versão menor do soque, na empresa temos um muito maior", explicou Ribeiro. "Seguimos neste sistema porque permite sovar bastante a erva para soltar o sabor. A erva fica moendo por sete horas, fica quente e solta o sabor", revela. A ervateira processa 10 toneladas por mês do produto. "Não fazemos em muita quantidade, para seguir nesse sistema."
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