Publicada em 01 de Setembro de 2016 às 20:26

Tecnova garante aceleração de projetos inovadores

Elisabete (Fapergs), Albuquerque (Falker) e Baldo (Fapergs) são incentivadores do empreendedorismo

Elisabete (Fapergs), Albuquerque (Falker) e Baldo (Fapergs) são incentivadores do empreendedorismo


lívia stumpf/jc
Patrícia Comunello, do Rio de Janeiro, especial para o JC
Capital financeiro é essencial para impulsionar projetos com pegada inovadora, ainda mais quando estão na fase de pré-mercado. Por isso, programas como o Tecnova, com recursos não reembolsáveis da Finep, asseguram que novos produtos e serviços da Falker, de sensores e sistemas para monitorar dados coletados em lavouras, possam ser acelerados e com chance de gerar crescimento.
O fundador da Falker, Marcio Albuquerque, participou, nessa quinta-feira, do último dia do painel Diálogos da Casa JC, que aborda empreendedorismo e inovação no agronegócio, e disse que os recursos são decisivos para alavancar o desenvolvimento de novos produtos. "Não teria condições com meios próprios de investir", garante o empreendedor, que recebeu aporte de R$ 500 mil.
Albuquerque é um veterano de editais com aportes públicos e adverte que o mais importante é o empreendedor ter seu plano. "Não adianta fazer projeto para atender ao edital", aconselha o empreendedor, que criou a empresa há 10 anos e prepara condições para poder inclusive receber aportes de investidor privado. O Tecnova permitiu o desenvolvimento de quatro novos produtos, que estão sendo levados em breve ao mercado e que terão ainda estratégia comercial para brigar por mercado.
A gerente administrativa do Tecnova na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapergs), Elisabete Haase Mollmann, informa que 51 projetos foram selecionados para dois anos de acompanhamento, que se encerra em outubro. Segundo ela, pelo menos cinco projetos não conseguiram se manter, o que é parte da trajetória de ações nesta. Dois deles chegaram a ser abortados, com devolução dos recursos pelos tomadores, devido à frustração da indústria de petróleo e gás desde que estourou o escândalo de corrupção na Petrobras.
Do total que foi apoiado, 11 projetos são ligados ao agronegócio. O segmento e a área da saúde eram os dois prioritários do programa.
São iniciativas com chance de registro de patente e aval sobre o ineditismo. O trabalho do corpo técnico, possibilitado pela coordenação da fundação de pesquisa, é uma das vantagens do Tecnova, observa Elisabete. O diretor-presidente interino da Fapergs, Marco Antônio Baldo, ressalta que o programa revela o potencial de inovação na cadeia produtiva. Baldo citou que a fundação busca maior interação com outras instituições do ecossistema para impulsionar projetos nascentes, como Sebrae e setor financeiro de fomento, de Badesul a BRDE.
Capital financeiro é essencial para impulsionar projetos com pegada inovadora, ainda mais quando estão na fase de pré-mercado. Por isso, programas como o Tecnova, com recursos não reembolsáveis da Finep, asseguram que novos produtos e serviços da Falker, de sensores e sistemas para monitorar dados coletados em lavouras, possam ser acelerados e com chance de gerar crescimento.
O fundador da Falker, Marcio Albuquerque, participou, nessa quinta-feira, do último dia do painel Diálogos da Casa JC, que aborda empreendedorismo e inovação no agronegócio, e disse que os recursos são decisivos para alavancar o desenvolvimento de novos produtos. "Não teria condições com meios próprios de investir", garante o empreendedor, que recebeu aporte de R$ 500 mil.
Albuquerque é um veterano de editais com aportes públicos e adverte que o mais importante é o empreendedor ter seu plano. "Não adianta fazer projeto para atender ao edital", aconselha o empreendedor, que criou a empresa há 10 anos e prepara condições para poder inclusive receber aportes de investidor privado. O Tecnova permitiu o desenvolvimento de quatro novos produtos, que estão sendo levados em breve ao mercado e que terão ainda estratégia comercial para brigar por mercado.
A gerente administrativa do Tecnova na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapergs), Elisabete Haase Mollmann, informa que 51 projetos foram selecionados para dois anos de acompanhamento, que se encerra em outubro. Segundo ela, pelo menos cinco projetos não conseguiram se manter, o que é parte da trajetória de ações nesta. Dois deles chegaram a ser abortados, com devolução dos recursos pelos tomadores, devido à frustração da indústria de petróleo e gás desde que estourou o escândalo de corrupção na Petrobras.
Do total que foi apoiado, 11 projetos são ligados ao agronegócio. O segmento e a área da saúde eram os dois prioritários do programa.
São iniciativas com chance de registro de patente e aval sobre o ineditismo. O trabalho do corpo técnico, possibilitado pela coordenação da fundação de pesquisa, é uma das vantagens do Tecnova, observa Elisabete. O diretor-presidente interino da Fapergs, Marco Antônio Baldo, ressalta que o programa revela o potencial de inovação na cadeia produtiva. Baldo citou que a fundação busca maior interação com outras instituições do ecossistema para impulsionar projetos nascentes, como Sebrae e setor financeiro de fomento, de Badesul a BRDE.
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