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Medicina e Saúde

- Publicada em 30 de Setembro de 2016 às 16:48

Nova unidade de neurologia e neurocirurgia do Ernesto Dornelles terá 35 leitos

Silva explica que setor reduzirá o tempo de permanência hospitalar do paciente

Silva explica que setor reduzirá o tempo de permanência hospitalar do paciente


ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING HED /DIVULGAÇÃO/JC
O Serviço de Neurologia e Neurocirurgia do Hospital Ernesto Dornelles começou a implantar, neste ano, sua Unidade de Neurologia e Neurocirurgia, que contará com 35 leitos, no quinto andar da instituição. As obras de adequação estão adiantadas, e os profissionais de enfermagem, que atuarão junto com a equipe de neurorreabilitação, estão sendo treinados para receber casos neurológicos e neurocirúrgicos. Segundo o neurocirurgião Carlos Eduardo da Silva, coordenador da unidade, o investimento irá reduzir o tempo de permanência hospitalar e acelerar o retorno do paciente para casa. Doenças como tumores cerebrais, acidente vascular cerebral e demências serão atendidas nesta unidade interdisciplinar, formada por neurologistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutrólogos, nutricionistas, psicólogos e enfermeiros.
O Serviço de Neurologia e Neurocirurgia do Hospital Ernesto Dornelles começou a implantar, neste ano, sua Unidade de Neurologia e Neurocirurgia, que contará com 35 leitos, no quinto andar da instituição. As obras de adequação estão adiantadas, e os profissionais de enfermagem, que atuarão junto com a equipe de neurorreabilitação, estão sendo treinados para receber casos neurológicos e neurocirúrgicos. Segundo o neurocirurgião Carlos Eduardo da Silva, coordenador da unidade, o investimento irá reduzir o tempo de permanência hospitalar e acelerar o retorno do paciente para casa. Doenças como tumores cerebrais, acidente vascular cerebral e demências serão atendidas nesta unidade interdisciplinar, formada por neurologistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutrólogos, nutricionistas, psicólogos e enfermeiros.
A neurocirurgia do hospital é pioneira no Estado no estudo citogenético dos meningiomas. "A análise citogenética realizada após a remoção do tumor permite que se identifique uma série de anormalidades cromossômicas nos meningiomas, possibilitando prever o comportamento biológico futuro do tumor", explica o médico. Ele destaca, ainda, que, do ponto de vista clínico, o estudo do perfil citogenético dos meningiomas permite elaborar um plano de acompanhamento do paciente de forma individualizada e personalizada, de acordo com as características genéticas do tumor, aumentando a segurança do tratamento. "Nos casos em que se observam riscos elevados de recorrência tumoral, tratamentos complementares cirúrgicos ou de radiocirurgia podem ser implementados precocemente, evitando complicações decorrentes da evolução da doença", diz ele, lembrando que, desde 2013, é solicitada a análise citogenética dos meningiomas em pacientes operados na unidade.
O Serviço de Neurocirurgia e Cirurgia da Base do Crânio do hospital também é referência no tratamento dos tumores complexos que atacam as estruturas nervosas e vasculares da base do crânio. Silva afirma que essas doenças necessitam de um treinamento técnico específico dos cirurgiões, além de equipamentos que permitem a remoção dos tumores de maneira segura e com a preservação das funções neurológicas. Entre os principais tumores que afetam a base de crânio estão os meningiomas, neurinomas, cordomas, craniofaringiomas, tumores de hipófise, além de doenças vasculares.
Além de profissionais qualificados e tecnologia de ponta, o hospital oferece tratamento a todos seus pacientes após uma internação neurológica. Atualmente, conta com ambulatórios de neurocirurgia (pré e pós-operatórios), neurologia, com ambulatórios específicos de cefaleias (dores de cabeça), demências e alterações de memória. Existe ainda o Grupo Terapêutico Mentes Abertas, coordenado pela equipe de neurorreabilitação, que permite uma troca de experiências após a alta entre os pacientes submetidos a uma neurocirurgia e seus familiares.
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