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Economia

- Publicada em 27 de Setembro de 2016 às 20:08

Jacob Lew diz que Brasil está prestes a retomar crescimento

Henrique Meirelles (e) e Lew (d) reuniram-se ontem em Brasília

Henrique Meirelles (e) e Lew (d) reuniram-se ontem em Brasília


EVARISTO SA/AFP/JC
O secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Jacob Lew, acredita que o Brasil está "prestes a retomar o crescimento econômico". A avaliação foi feita após uma série de reuniões na capital federal com o presidente Michel Temer, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn.
O secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Jacob Lew, acredita que o Brasil está "prestes a retomar o crescimento econômico". A avaliação foi feita após uma série de reuniões na capital federal com o presidente Michel Temer, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn.
Lew demonstrou confiança com a agenda de reformas estruturais no Brasil. "Já há recuperação da confiança dos consumidores e dos investidores", disse em conversa com jornalistas na Embaixada dos Estados Unidos.
O secretário dos EUA explicou que a confiança com o Brasil cresce diante dos sinais de que avança a agenda de reformas. "O que ouvi é o compromisso do governo e a confiança de que as medidas avançarão no Congresso", disse o secretário norte-americano. Para Lew, "lideranças políticas e econômicas estão tomando medidas para, passo a passo, entregar" as reformas estruturais. "Essas reformas vão ajudar a economia brasileira", disse.
O ministro Henrique Meirelles lembrou que essa é a primeira visita de um ministro norte-americano ao Brasil depois "das mudanças e dessa nova administração". Ele disse que, durante a reunião bilateral, discutiram temas macroeconômicos, avaliação e percepções do Brasil e dos Estados Unidos.
"Para nós, é uma oportunidade importante, porque pretendemos discutir temas macroeconômicos, avaliação da situação econômica e perspectivas do Brasil e dos Estados Unidos. Também questões bilaterais, comerciais e outras questões relativas à intensa cooperação científica e de pesquisa. E também discussões sobre questões da área financeira e da área de cooperação internacional", disse Meirelles.
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