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Economia

- Publicada em 26 de Setembro de 2016 às 11:03

Focus mostra inflação de 7,25% e recuo de 3,14% no PIB em 2016

Os indicadores principais da economia brasileira mostram melhora do ambiente econômico, aponta o Relatório de mercado Focus, nesta segunda-feira (26). Produto Interno Bruto (PIB), inflação e câmbio aparecem com taxas que mostram menor impacto até o fim de 2016 e contrastam com as da semana passada. 
Os indicadores principais da economia brasileira mostram melhora do ambiente econômico, aponta o Relatório de mercado Focus, nesta segunda-feira (26). Produto Interno Bruto (PIB), inflação e câmbio aparecem com taxas que mostram menor impacto até o fim de 2016 e contrastam com as da semana passada. 
As estimativas do PIB passaram de recuo a 3,14%, ante os 3,15% da semana anterior. Em 2017, o PIB aparece com alta de 1,3%, abaixo do 1,36% projetado no relatório anterior. O IPCA cai este ano de 7,34% para 7,25%. Para 2017, o índice sai de 5,12% para 5,07%, que é a menor taxa deste ano para o ano que vem. Já o câmbio para o fim de 2016 cai de R$ 3,3 para R$ 3,29, e no desfecho de 2017 passou de R$ 3,39 para R$ 3,37.
No segundo trimestre de 2016, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB brasileiro recuou 0,6% ante o primeiro trimestre do ano e teve retração de 3,8% ante o segundo trimestre de 2015. No ano, o PIB acumula baixa de 4,6% e, em 12 meses, recuo de 4,9%. No Relatório Trimestral de Inflação (RTI), que sai nesta terça-feira (27), o BC também atualizará suas projeções. Em junho, a previsão era de recuo de 3,3% para 2016.
A meta de inflação perseguida pelo Banco Central este ano é de 4,5%, com tolerância de até 2 pontos porcentuais. Para 2017, a meta também é de 4,5%, com margem de 1,5 ponto porcentual. Nesta terça-feira, 27, na divulgação do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), o BC vai atualizar suas projeções para a inflação em 2016 e 2017.
No Focus, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, as medianas das projeções para este ano passaram de 7,5% para 7,3%, também indicando um cenário mais favorável para a inflação. Para 2017, permaneceram em 5,5%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de, respectivamente, 7,45% e 5,25%.
Desde o fim de julho, as previsões do mercado para o IPCA 2017 vinham oscilando abaixo dos 5,2%. No entanto, com a divulgação na semana passada do IPCA-15 de setembro, os economistas reduziram de forma mais clara as previsões para a inflação no próximo ano.
No IGP-DI de 2016, a mediana passou de 8,03% para 8% da semana passada. Há um mês, estava em 7,74%. O IGP-M, referência para reajuste dos contratos de aluguel, passou de 8,23% para 8,17% nas projeções dos analistas para 2016. 
Nas últimas semanas, o Banco Central seguiu com sua estratégia de leilões diários de swap cambial reverso, cujo efeito nas cotações é equivalente à compra de dólares no mercado futuro. Com isso, vem reduzindo gradativamente sua posição vendida em swaps cambiais tradicionais, hoje em torno de US$ 35 bilhões.
Com agências.
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