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Economia

- Publicada em 20 de Setembro de 2016 às 17:18

Confiança do industrial é a maior em 32 meses

Entidade acredita que maior otimismo impacta em projetos de investimento e aquece a atividade

Entidade acredita que maior otimismo impacta em projetos de investimento e aquece a atividade


AFP/JC
A confiança do empresário industrial cresceu pelo quinto mês consecutivo e já é a maior desde janeiro de 2014. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) de setembro, divulgado ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), ficou em 53,7 pontos, um aumento de 2,2 pontos na comparação com agosto e uma alta de 18 pontos na comparação com setembro do ano passado.
A confiança do empresário industrial cresceu pelo quinto mês consecutivo e já é a maior desde janeiro de 2014. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) de setembro, divulgado ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), ficou em 53,7 pontos, um aumento de 2,2 pontos na comparação com agosto e uma alta de 18 pontos na comparação com setembro do ano passado.
Pela metodologia da pesquisa, valores acima de 50 pontos indicam confiança do empresário. Segundo a CNI, pela primeira vez desde abril de 2014, empresários de empresas de todos os portes (pequenas, médias e grandes) registraram índices superiores a 50 pontos.
Com relação aos segmentos industriais (extrativa, transformação e construção), em setembro, todos registraram um índice de confiança superior a 50 pontos, o que também não acontecia desde março de 2014. A indústria de transformação registrou índice de 54,4 pontos em setembro; a extrativa, 53,9 pontos; e da construção, 51 pontos.
A pesquisa da CNI também revela que as expectativas dos empresários industriais melhoraram em relação aos próximos seis meses. Com relação ao futuro da economia, o indicador de expectativa subiu de 52,3 pontos em agosto para 55,9 pontos em setembro.
O índice de expectativa sobre o desempenho das empresas passou de 58,2 pontos para 60,2 pontos, no mesmo período de comparação. A CNI destaca que "empresários confiantes tendem a manter ou ampliar projetos de investimentos, o que aquece a atividade e estimula o crescimento econômico".
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