Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Palavra do Leitor

- Publicada em 19 de Setembro de 2016 às 15:25

Obra inacabada

Depois de enorme atraso, a prefeitura de Porto Alegre entregou, há poucos dias, o alargamento da avenida Wenceslau Escobar, entre a rótula com a avenida Icaraí e a rua Dr. Castro de Menezes, totalizando cerca de 300 metros. Em princípio, uma boa notícia. O que deixou os que ali passam, entre os quais me incluo, negativamente surpresos foi o fato de que a mesma foi entregue incompleta, pois está sem a necessária sinalização finalizada, assim como o acesso à avenida Cel. Massot, para quem vem do Centro da cidade. Cavaletes separam as duas pistas da mesma. Como se isto ainda não bastasse, há um detalhe de projeto que, sem a devida sinalização, coloca em risco os condutores, assim como cria um engarrafamento no cruzamento com a rua Castro de Menezes, no mesmo sentido Centro-bairro: há nesta esquina um estreitamento repentino, e o condutor só fica sabendo que a pista mais à direita do seu trajeto é para aqueles que querem acessar a referida rua quando já chegou ao cruzamento. Como estes são muito poucos, a maioria que está se deslocando nesta faixa se vê compelida a ir para a faixa da esquerda, repentinamente. Tenho curiosidade em saber se o quadro técnico da EPTC deu guarida para tão apressada e perigosa entrega desta obra inacabada. (Guilherme Barbosa, engenheiro civil, ex-secretário municipal de Obras e Viação e ex-vereador de Porto Alegre pelo PT)
Depois de enorme atraso, a prefeitura de Porto Alegre entregou, há poucos dias, o alargamento da avenida Wenceslau Escobar, entre a rótula com a avenida Icaraí e a rua Dr. Castro de Menezes, totalizando cerca de 300 metros. Em princípio, uma boa notícia. O que deixou os que ali passam, entre os quais me incluo, negativamente surpresos foi o fato de que a mesma foi entregue incompleta, pois está sem a necessária sinalização finalizada, assim como o acesso à avenida Cel. Massot, para quem vem do Centro da cidade. Cavaletes separam as duas pistas da mesma. Como se isto ainda não bastasse, há um detalhe de projeto que, sem a devida sinalização, coloca em risco os condutores, assim como cria um engarrafamento no cruzamento com a rua Castro de Menezes, no mesmo sentido Centro-bairro: há nesta esquina um estreitamento repentino, e o condutor só fica sabendo que a pista mais à direita do seu trajeto é para aqueles que querem acessar a referida rua quando já chegou ao cruzamento. Como estes são muito poucos, a maioria que está se deslocando nesta faixa se vê compelida a ir para a faixa da esquerda, repentinamente. Tenho curiosidade em saber se o quadro técnico da EPTC deu guarida para tão apressada e perigosa entrega desta obra inacabada. (Guilherme Barbosa, engenheiro civil, ex-secretário municipal de Obras e Viação e ex-vereador de Porto Alegre pelo PT)
Burlesco
Com relação à crítica da leitora Mariana Gomes, de Santa Maria (RS), publicada na coluna Palavra do Leitor, edição do Jornal do Comércio de 19/09/2016, afirmo que burlesca não foi a resposta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas sim o "circo" armado por mais de três horas, em cadeia nacional de rádio e TV, sem provas, só acusações. Vergonha nacional dos procuradores, ao vivo, a cores, e com nosso dinheiro. (Paraguaçú Silveira)
Tradição
Uma das coisas mais bonitas no Rio Grande do Sul é o amor às tradições. Pois, neste 20 de Setembro, recebi diversas notas criticando a Revolução Farroupilha, que teria sido movida por interesses econômicos e para matar os escravos nas frentes de batalha. Interesse econômico todas as guerras sempre têm. E quanto aos lanceiros negros, foi, se de fato ocorreu desta maneira, uma tragédia. Mas é história, pode-se falar a verdade, mas a Revolução Farroupilha foi uma luta pela República, que só viria 50 anos depois. (Romualdo Peçanha de Quadros, Rio Pardo/RS)
Eleições
As eleições para prefeito e vereador estão muito apagadas neste ano. Tivemos, é verdade, muitos fatos nacionais que ofuscaram o interesse por elas. Mas há quem diga que, sem financiamento das empresas, ficou caro e difícil para os candidatos. Dá mesmo o que pensar. (Nélio Terencchi, Porto Alegre)
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO