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Palavra do Leitor

- Publicada em 11 de Setembro de 2016 às 21:44

Colégio Santa Inês

Há 70 anos, o Colégio Santa Inês iniciou sua história no bairro Petrópolis. Naquele 9 de setembro de 1946 e hoje, afirmamos, com gratidão, que a vida sorri bela e promissora para quem tem coragem de arriscar e confiar, segundo Madre Teresa. Nossa escola sempre aliou a tradição das Irmãs Escolares de Nossa Senhora (Iens) com a contemporaneidade, marca essencial dessa instituição. É um desafio fazer a síntese entre fé e ciência, humanização e cultura, doçura e firmeza; viver o novo, alicerçado na experiência do que já foi construído; encarar o desafio da novidade em um contexto frenético, sem perder a solidez dos valores assumidos. Acreditamos que uma história construída coletivamente, atenta aos acontecimentos e lúcida quanto à sua missão pode ser transformadora e trabalhar com valores éticos, socioambientais e religiosos, capazes de balizar a vida das pessoas. Isso retrata a consolidação de uma escola que chega à maturidade. A exitosa trajetória do Colégio Santa Inês merece ser celebrada por todos os que fizeram e fazem parte dessa história. Olhando para trás, compreendemos a nossa essência, vivenciamos o presente e temos possibilidade de projetar o futuro. (Irmã Celassi Dalpiaz, diretora do Colégio Santa Inês)
Há 70 anos, o Colégio Santa Inês iniciou sua história no bairro Petrópolis. Naquele 9 de setembro de 1946 e hoje, afirmamos, com gratidão, que a vida sorri bela e promissora para quem tem coragem de arriscar e confiar, segundo Madre Teresa. Nossa escola sempre aliou a tradição das Irmãs Escolares de Nossa Senhora (Iens) com a contemporaneidade, marca essencial dessa instituição. É um desafio fazer a síntese entre fé e ciência, humanização e cultura, doçura e firmeza; viver o novo, alicerçado na experiência do que já foi construído; encarar o desafio da novidade em um contexto frenético, sem perder a solidez dos valores assumidos. Acreditamos que uma história construída coletivamente, atenta aos acontecimentos e lúcida quanto à sua missão pode ser transformadora e trabalhar com valores éticos, socioambientais e religiosos, capazes de balizar a vida das pessoas. Isso retrata a consolidação de uma escola que chega à maturidade. A exitosa trajetória do Colégio Santa Inês merece ser celebrada por todos os que fizeram e fazem parte dessa história. Olhando para trás, compreendemos a nossa essência, vivenciamos o presente e temos possibilidade de projetar o futuro. (Irmã Celassi Dalpiaz, diretora do Colégio Santa Inês)
Segurança pública
Enquanto os policiais civis e militares faziam passeatas pelas ruas de Porto Alegre com um número que falava em quase 4 mil mortes no Rio Grande do Sul durante o governo José Ivo Sartori (PMDB), provavelmente mais 10 pessoas foram mortas (de todas as maneiras). Não acredito naquele número apenas com latrocínios, homicídios, ou feminicídios por falta justamente dos agentes (poucos, claro) que deveriam estar trabalhando. O Estado faliu, a União faliu, as prefeituras não têm dinheiro, há uma crise econômica mundial que vem desde 2008, com graves reflexos no Brasil, e que liquidou com o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Querem que o governador imprima dinheiro? Não pode vender patrimônio "dos gaúchos", não pode demitir, não pode cortar nada, mas tem que resolver tudo na base de mais gastos? Como? Apontem soluções, não apenas problemas, que, aí, é muito fácil. (Marcos de Rezende, Porto Alegre)
Polarização
Está enjoando esta guerra entre os que se criticam como "coxinhas" e "petralhas". É uma troca de acusações, a maioria sem fundamento e baseada em boatos, dos dois lados. Enquanto isso, os problemas de Porto Alegre, do Rio Grande do Sul e do Brasil só aumentam. Era melhor que a gente pensasse em resolver. A presidente Dilma Rousseff (PT, não votei nela nem apoio Michel Temer, PMDB) foi vítima de um governo que não tratou de entender bem a crise mundial quando ela chegou ao Brasil. Ou, então, errou no combate. Agora, ficar berrando "Fora Temer" pelas ruas e sair quebrando tudo resolverá mesmo o quê? O Judiciário é a fórmula correta de decidir. Se o impeachment foi um erro jurídico, que seja anulado, ora! (Ruy Gomes de Sá, Canoas/RS)
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