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Opinião

- Publicada em 29 de Agosto de 2016 às 17:23

Atitude cristã

A geração da oportunidade do trabalho é uma atitude cristã. É através dele que o ser humano projeta sua dignidade, contribui para uma melhor qualidade de vida da sociedade, oportuniza e amplia seus talentos, torna-se útil à comunidade, à cidade, ao Estado e ao País. Gerar, administrar e manter uma empresa é uma dádiva divina. A empresa não é tão somente uma entidade econômica, é, antes, uma instituição social e humana. É nela que todos nós passamos o maior tempo de nossas vidas. É com ela que geramos o ganho de nosso sustento e atingimos aspirações profissionais e pessoais. O sábio Salomão, no livro Eclesiastes, considerou o trabalho que acumula riquezas como algo que aborrece, e fruto de uma grande vaidade. Segundo o rei, quem menos tem proveito da riqueza gerada é aquele que de fato a produz, o trabalhador. Hoje, e desde muito, quem mais proveito tira do acúmulo de riqueza é a insaciável e sufocante máquina pública e uma minoria privilegiada. O estado, cuja maior receita tem origem no imposto que incide sobre o trabalho, não retribui ao gerador da riqueza, o trabalhador, o que lhe é de direito. Com a renda do imposto sobre o trabalho gera-se o "empreguismo". E com ele impede-se o Estado de propiciar o bem comum. O bem comum é formado por todas aquelas condições de vida, materiais e espirituais, que o Estado e a sociedade devem oferecer às pessoas para que, elas próprias, possam realizar suas potencialidades. É preciso dividir os recursos do processo produtivo para os que, através do trabalho, fazem a vida digna e gratificante. Ao ócio não deve haver paga. "Quem não quer trabalhar não tem direito ao sustento." É difícil pensar numa atividade no mundo que tenha valor moral maior que a criação de empregos duradouros, decentemente pagos e que ofereçam satisfação e futuro. Quem cria novos empregos e os mantêm deve ser tratado como herói da sociedade.
A geração da oportunidade do trabalho é uma atitude cristã. É através dele que o ser humano projeta sua dignidade, contribui para uma melhor qualidade de vida da sociedade, oportuniza e amplia seus talentos, torna-se útil à comunidade, à cidade, ao Estado e ao País. Gerar, administrar e manter uma empresa é uma dádiva divina. A empresa não é tão somente uma entidade econômica, é, antes, uma instituição social e humana. É nela que todos nós passamos o maior tempo de nossas vidas. É com ela que geramos o ganho de nosso sustento e atingimos aspirações profissionais e pessoais. O sábio Salomão, no livro Eclesiastes, considerou o trabalho que acumula riquezas como algo que aborrece, e fruto de uma grande vaidade. Segundo o rei, quem menos tem proveito da riqueza gerada é aquele que de fato a produz, o trabalhador. Hoje, e desde muito, quem mais proveito tira do acúmulo de riqueza é a insaciável e sufocante máquina pública e uma minoria privilegiada. O estado, cuja maior receita tem origem no imposto que incide sobre o trabalho, não retribui ao gerador da riqueza, o trabalhador, o que lhe é de direito. Com a renda do imposto sobre o trabalho gera-se o "empreguismo". E com ele impede-se o Estado de propiciar o bem comum. O bem comum é formado por todas aquelas condições de vida, materiais e espirituais, que o Estado e a sociedade devem oferecer às pessoas para que, elas próprias, possam realizar suas potencialidades. É preciso dividir os recursos do processo produtivo para os que, através do trabalho, fazem a vida digna e gratificante. Ao ócio não deve haver paga. "Quem não quer trabalhar não tem direito ao sustento." É difícil pensar numa atividade no mundo que tenha valor moral maior que a criação de empregos duradouros, decentemente pagos e que ofereçam satisfação e futuro. Quem cria novos empregos e os mantêm deve ser tratado como herói da sociedade.
Engenheiro civil
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