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Opinião

- Publicada em 18 de Agosto de 2016 às 17:06

A desumana Previdência Social do Brasil

Em 2015, o Regime Geral de Previdência Social (INSS) destinado aos trabalhadores de empresas privadas, que chamo de trabalhadores de segunda classe, com 99,6 milhões de participantes - contribuintes e beneficiários -, gerou um déficit previdenciário da ordem de R$ 78,9 bilhões.
Em 2015, o Regime Geral de Previdência Social (INSS) destinado aos trabalhadores de empresas privadas, que chamo de trabalhadores de segunda classe, com 99,6 milhões de participantes - contribuintes e beneficiários -, gerou um déficit previdenciário da ordem de R$ 78,9 bilhões.
Mas, também em 2015, o Regime Próprio da Previdência Social destinado aos trabalhadores de primeira classe, que são os servidores públicos - União, 26 estados, Distrito Federal e 2.067 municípios mais ricos -, com apenas 9,6 milhões de participantes, civis e militares, contribuintes e beneficiários, gerou um déficit previdenciário da ordem de R$ 114,3 bilhões. Essa bomba-relógio foi montada de longa data, e até hoje, sem nenhuma indignação da sociedade brasileira, agora somente nos resta assistirmos à falência total do sistema, começando pelos estados e municípios (já fazendo parte das manchetes atuais da imprensa), o do INSS que já vem falindo paulatinamente de longa data, ou seja: aposenta-se com um valor em salários-mínimos e, em 10 anos, o segurado está recebendo a metade do valor em salários-mínimos.
E a União, como sempre o Brasil foi um país totalitário e centralizador (nossa democracia é meia-sola), jamais será atingida.
Analista financeiro
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