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Opinião

- Publicada em 08 de Agosto de 2016 às 16:31

Responsabilidade do cidadão e o Estado

Desde a consolidação daquilo que se convencionou chamar de Estado Moderno, a humanidade experimentou as mais diversas formas de organização política. Tivemos, em suas diferentes composições e graduações, Estados unitários e federais, autocráticos e democráticos, religiosos e laicos, governados por autoridades civis e militares. Os últimos séculos, portanto, nos oferecem farto material de estudo, capaz de nos apresentar preciosas lições, que devem ser consideradas quando pensamos o futuro.
Desde a consolidação daquilo que se convencionou chamar de Estado Moderno, a humanidade experimentou as mais diversas formas de organização política. Tivemos, em suas diferentes composições e graduações, Estados unitários e federais, autocráticos e democráticos, religiosos e laicos, governados por autoridades civis e militares. Os últimos séculos, portanto, nos oferecem farto material de estudo, capaz de nos apresentar preciosas lições, que devem ser consideradas quando pensamos o futuro.
Dessas lições, uma que se sobressai por sua relevância é aquela que aponta para a necessidade de uma severa e bem desenhada limitação do poder estatal para a concretização de uma sociedade próspera e livre. Pensando nisso, a ciência política desenvolveu uma série de mecanismos de limitação do poder, tais como a constituição escrita e rígida, a separação de poderes, o império da lei e o federalismo.
Todos esses mecanismos são de grande importância e a sua adequada aplicação é fundamental para uma boa organização do Estado e para a consecução de uma sociedade de homens livres. No entanto, vale destacar, de nada adianta fazer uso de rebuscadas denominações e lançá-las em textos legais ou constitucionais, se os indivíduos, membros da sociedade, não acreditarem na sua importância e não zelarem constantemente pela sua manutenção. Já que, ao fim e ao cabo, são o caráter e a diligência de cada cidadão os maiores responsáveis por construir e manter instituições sólidas e uma nação livre.
Associado honorário do IEE
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