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Governo e oposição trocam acusações antes de marcha
Às vésperas de uma marcha em Caracas para exigir a pronta realização de um referendo revogatório do mandato do presidente Nicolás Maduro, crescem na Venezuela as acusações dos governistas sobre atos de violência e também denúncias da oposição de que seus dirigentes são perseguidos. A detenção do integrante da Vontade Popular Yon Goicoechea, acusado por um governista de ter em seu poder "cordões detonadores para explosivos", gerou alarme entre os opositores.
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Às vésperas de uma marcha em Caracas para exigir a pronta realização de um referendo revogatório do mandato do presidente Nicolás Maduro, crescem na Venezuela as acusações dos governistas sobre atos de violência e também denúncias da oposição de que seus dirigentes são perseguidos. A detenção do integrante da Vontade Popular Yon Goicoechea, acusado por um governista de ter em seu poder "cordões detonadores para explosivos", gerou alarme entre os opositores.
O secretário executivo da aliança opositora, Jesús Torrealba, disse que as horas anteriores à marcha marcada para hoje são de "perigo" e que o governo está "desesperado" diante da severa crise econômica e da queda na popularidade de Maduro, que está na casa dos 20%. A oposição pretende utilizar a mobilização para impulsionar a coleta de assinaturas de eleitores, necessárias para realizar o referendo contra Maduro.