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Internacional

- Publicada em 30 de Agosto de 2016 às 15:49

Governo e oposição trocam acusações antes de marcha

Às vésperas de uma marcha em Caracas para exigir a pronta realização de um referendo revogatório do mandato do presidente Nicolás Maduro, crescem na Venezuela as acusações dos governistas sobre atos de violência e também denúncias da oposição de que seus dirigentes são perseguidos. A detenção do integrante da Vontade Popular Yon Goicoechea, acusado por um governista de ter em seu poder "cordões detonadores para explosivos", gerou alarme entre os opositores.
Às vésperas de uma marcha em Caracas para exigir a pronta realização de um referendo revogatório do mandato do presidente Nicolás Maduro, crescem na Venezuela as acusações dos governistas sobre atos de violência e também denúncias da oposição de que seus dirigentes são perseguidos. A detenção do integrante da Vontade Popular Yon Goicoechea, acusado por um governista de ter em seu poder "cordões detonadores para explosivos", gerou alarme entre os opositores.
O secretário executivo da aliança opositora, Jesús Torrealba, disse que as horas anteriores à marcha marcada para hoje são de "perigo" e que o governo está "desesperado" diante da severa crise econômica e da queda na popularidade de Maduro, que está na casa dos 20%. A oposição pretende utilizar a mobilização para impulsionar a coleta de assinaturas de eleitores, necessárias para realizar o referendo contra Maduro.
 
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