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América do Sul

- Publicada em 18 de Agosto de 2016 às 15:01

Em revés para Macri, Suprema Corte da Argentina barra aumento do gás

O presidente da Argentina, Mauricio Macri, teve uma de suas maiores derrotas nesta quinta-feira com a suspensão, determinada pela Suprema Corte, do aumento de gás que havia sido implementado neste ano e que chegava a 1.000%.
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, teve uma de suas maiores derrotas nesta quinta-feira com a suspensão, determinada pela Suprema Corte, do aumento de gás que havia sido implementado neste ano e que chegava a 1.000%.
O incremento na tarifa é essencial para a política econômica de Macri, que previa reduzir o deficit fiscal por meio desse reajuste e ampliar os investimentos no frágil setor energético. Ao mesmo tempo, havia se tornado uma das principais fontes de descontentamento da população. Na tentativa de passar o reajuste pela Corte Suprema, o governo havia fixado, recentemente, um teto de 400% na elevação do gás, o que não foi suficiente. A decisão suspendeu a alta para todos os usuários residenciais e determinou a realização de audiências públicas.

Equador condena a 40 anos de prisão assassinos de mochileiras argentinas

A Justiça equatoriana condenou dois homens a 40 anos de prisão pelo assassinato de duas turistas argentinas em fevereiro na praia de Montañita, no Equador. Alberto Mina Ponce, de 33 anos, foi considerado o autor dos crimes, com auxílio de Aurelio Eduardo Rodríguez, de 39 anos. Ambos foram sentenciados à pena máxima após se considerar que o motivo do crime foi sexual e que Maria José Coni e Marina Menegazzo, ambas com 22 anos, de Mendoza, foram drogadas.
Os corpos foram encontrados em sacos plásticos em terrenos próximos à casa de Ponce. Ele alegou ter ajudado a esconder os cadáveres, mas responsabilizou um traficante venezuelano pelos assassinatos. Rodríguez disse que só acompanhou as mochileiras em um táxi do bar até a casa de Ponce.