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Homem que matou idosa em Londres não era extremista
As autoridades britânicas anunciaram, nesta quinta-feira, que o suspeito pelo esfaqueamento de uma mulher norte-americana de 60 anos, no Centro de Londres, ocorrido na noite de quarta-feira, é um cidadão norueguês de origem somali. Não há indícios de que ele tivesse sido radicalizado. A polícia acredita que o ataque foi espontâneo, e as vítimas, escolhidas aleatoriamente.
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As autoridades britânicas anunciaram, nesta quinta-feira, que o suspeito pelo esfaqueamento de uma mulher norte-americana de 60 anos, no Centro de Londres, ocorrido na noite de quarta-feira, é um cidadão norueguês de origem somali. Não há indícios de que ele tivesse sido radicalizado. A polícia acredita que o ataque foi espontâneo, e as vítimas, escolhidas aleatoriamente.
A polícia trabalha com a hipótese de que a ação na estação de Russell Square possa ter sido motivada pela "saúde mental" do suspeito de 19 anos. Os cinco feridos no ato, por sua vez, tinham nacionalidade britânica, norte-americana, australiana e israelense. O suspeito foi preso após ser atingido por uma arma de choque usada pelos policiais.
A estação Russell Square foi onde ocorreu a maior explosão na série de atentados contra o transporte público de Londres, em 7 de julho de 2005.