O artesanato é uma das principais portas de entrada para o empreendedorismo no Brasil. O talento para produzir algo com as próprias mãos, muitas vezes, traz diversos aprendizados.

Um deles é o de encontrar locais para expor os produtos. Entra aí o poder das redes sociais, uma alternativa virtual. Há quem diga que goste de criar coisas, mas não curta vender. Atualmente, essa questão pode ser resolvida, justamente, pela web uma forma menos invasiva aos olhos dos amigos e possíveis consumidores.

Se antes o artesão tinha de ficar batendo de porta em porta ou achar um local físico para apresentar sua arte, hoje o Facebook, Instagram ou até o WhatsApp servem de vitrine. Uma vez postada a foto do que foi feito, o cliente identificado chega automaticamente.

É claro que o contato olho no olho é o que vai definir mesmo a venda ou garantir as novas que virão. Mas é inegável que a internet vira um grande aliado de quem lida com trabalhos manuais.

São dicas básicas, mas que têm muito a ver com a filosofia do GeraçãoE, de ajudar o empreendedor, indepententemente do tamanho do seu negócio, a ser visto pelo público.

Ainda dentro do que acreditamos ser nossa missão, essa matéria de capa sobre artesanato orienta quem quer atuar de forma regular no setor.

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