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Economia

- Publicada em 10 de Agosto de 2016 às 19:41

Atacado reduz na primeira prévia do IGP-M, e gasolina ganha força no IPC-M

Os preços no atacado foram o destaque da desaceleração da primeira prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que registrou variação zero em agosto, ante avanço de 0,55% na primeira prévia do mesmo índice em julho, como informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Os preços no atacado foram o destaque da desaceleração da primeira prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que registrou variação zero em agosto, ante avanço de 0,55% na primeira prévia do mesmo índice em julho, como informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Apenas os preços dos bens finais, dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), registraram inflação ( 0,30%). Todos os demais componentes do atacado ficaram no negativo, resultando em deflação de 0,13% no IPA-M.
As maiores influências negativas no atacado foram os preços da soja, do feijão e da carne. A soja em grão teve deflação de 7,21% na primeira prévia de agosto, ante variação negativa de 0,55 em julho. No mesmo sentido, o farelo de soja teve queda de 5,04%, ante alta de 5,95%. Já o feijão, que tem sido um dos vilões da inflação ao consumidor, registrou deflação de 5,88% na leitura divulgada hoje, contra alta de 24,30% na primeira prévia de julho do IGP-M.
Já o IPC-M da primeira prévia de agosto mostrou que a inflação ao consumidor acelerou nos últimos 10 dias de julho. A leitura informada pela FGV ficou em 0,33%, ante 0,28% em julho. Segundo a FGV, três das oito classes de despesa componentes do IPC-M registraram acréscimo em suas taxas de variação.
O destaque ficou com o grupo Transportes, que acelerou de -0,11% na primeira prévia de julho para 0,47% em igual prévia de agosto. "Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de -1,62% para 0,96%", diz nota divulgada pela FGV.
Os outros grupos que apresentaram acréscimo em suas taxas de variação foram vestuário (0,21% para 0,85%) e saúde e cuidados pessoais (0,63% para 0,84%). A FGV destacou, respectivamente em cada classe, a aceleração dos preços de roupas (-0,01% para 0,83%) e dos artigos de higiene e cuidado pessoal (0,55% para 2,09%).
 
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