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Economia

- Publicada em 09 de Agosto de 2016 às 18:09

Vendas do comércio recuam 5,3% em junho

As vendas do varejo ficaram praticamente estáveis em junho frente ao mês anterior, com variação de 0,1%, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo IBGE. O desempenho aponta melhora, já que, em maio, o comércio tinha recuado 0,9%. Em relação a junho de 2015, houve queda de 5,3%. Esta é 15ª taxa negativa seguida nesta base de comparação. A intensidade do recuo, no entanto, é menor que a de meses anteriores. Em maio, a taxa tinha ficado negativa em 9%.
As vendas do varejo ficaram praticamente estáveis em junho frente ao mês anterior, com variação de 0,1%, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo IBGE. O desempenho aponta melhora, já que, em maio, o comércio tinha recuado 0,9%. Em relação a junho de 2015, houve queda de 5,3%. Esta é 15ª taxa negativa seguida nesta base de comparação. A intensidade do recuo, no entanto, é menor que a de meses anteriores. Em maio, a taxa tinha ficado negativa em 9%.
No primeiro semestre de 2016, o varejo acumulou queda de 7% em relação a igual período de 2015, o pior desempenho da série histórica, iniciada em 2001. Já o resultado acumulado em 12 meses registra perda de 6,7%, também a maior já registrada na Pesquisa Mensal do Comércio.
Em 2015, após 11 anos de crescimento ininterrupto, as vendas do varejo fecharam com uma queda de 4,3% - a pior da série iniciada em 2001 e o primeiro recuo desde 2003, quando o volume de vendas encolheu 3,7%. No acumulado em 12 meses, a taxa foi a pior desde novembro de 2003 (-4,6%). "O resultado de junho ficou no mesmo patamar de maio, não teve perdas nem ganhos. A estabilidade na margem é uma informação positiva, embora a leitura a longo prazo ainda seja de uma trajetória descendente. É precipitado falar em ponto de inflexão", afirma Isabella Nunes, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE.
Isabella lembra que o mercado de trabalho se enfraqueceu no passado recente e, apesar da melhora nas expectativas do consumidor apontada em pesquisas, isso ainda não se refletiu em aumento de vendas. A massa de rendimentos teve perda de 4,9% no segundo trimestre de 2016.
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