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Previdência

- Publicada em 21 de Agosto de 2016 às 18:04

Tempo é dinheiro

Poupar desde cedo pode garantir um futuro tranquilo

Poupar desde cedo pode garantir um futuro tranquilo


Visualhunt/Divulgação/JC
Um fio de lã depende da costura, ponto a ponto, para ganhar forma. Do mesmo jeito, fazer um pé de meia requer dedicação constante de tempo e empenho. Mas da analogia à realidade, há um abismo. Para o brasileiro, o desafio não é o de apenas amarrar cada ponto. Antes disso, ele precisa desenrolar o imenso e emaranhado novelo das finanças pessoais. Segregar parte dos ganhos atuais para usufruir no futuro é a regra básica da previdência.
Um fio de lã depende da costura, ponto a ponto, para ganhar forma. Do mesmo jeito, fazer um pé de meia requer dedicação constante de tempo e empenho. Mas da analogia à realidade, há um abismo. Para o brasileiro, o desafio não é o de apenas amarrar cada ponto. Antes disso, ele precisa desenrolar o imenso e emaranhado novelo das finanças pessoais. Segregar parte dos ganhos atuais para usufruir no futuro é a regra básica da previdência.
Todo o trabalhador está, minimamente, amparado por essa prerrogativa graças à seguridade social, que, raramente, é suficiente para manter o padrão de consumo do beneficiário. Equilibrar o orçamento nessa fase da vida significa equalizar uma conta difícil de fechar, já que os ganhos tendem a regredir e as despesas a aumentar, sobretudo com assistência à saúde e medicações.
E essa situação aumenta o risco de que os idosos comprometam ainda mais os ganhos com dívidas. Até o ano passado, a quantidade de idosos endividados alcançava 7 milhões de pessoas, segundo levantamento da Serasa Experian. Os inadimplentes com 61 anos ou mais representavam um terço da população nessa faixa etária. Em média, 7 mil idosos por dia não conseguem pagar suas dívidas, calculou a Serasa. Para fugir dessa armadilha, a primeira recomendação da instituição é evitar a dependência exclusiva do benefício pago pelo INSS.
Em outras palavras, a orientação é para que haja programação financeira para esse momento. E, quanto mais cedo começarem essa cultura de previdência, maiores as chances de prosperar. A conta não poderia ser mais favorável: maior rentabilidade para uma parcela menor, mas que cresce mês a mês por um longo período. Do contrário, aquele que começa a se preocupar com a questão muito tarde terá menos tempo para alcançar o objetivo, tendo que fazer aportes maiores para atingir o mesmo objetivo.
Um plano aberto no nascimento para alguém que irá se aposentar aos 60 anos e deseja acumular um patrimônio de R$ 1 milhão, terá que aportar, mensalmente, R$ 281,05. Ao longo desse período, o acúmulo somará pouco mais de R$ 202 mil para um volume alcançado de R$ 1 milhão - cerca de 20% do total será fruto do esforço financeiro pessoal e 80% virão dos rendimentos, de acordo com projeção elaborada pela Brasilprev, considerando uma remuneração real do investimento de 4,5%.
Já se a reserva for iniciada aos 45 anos, para que o beneficiário alcance R$ 1 milhão, aos 60 anos, nas mesmas condições de rentabilidade, precisará aportar quase R$ 4 mil mensalmente. No final, terá contribuído com 70% do volume total, obtendo apenas os 30% restantes como remuneração do capital. Por isso, a lógica do quanto antes melhor prevalece sobre a do antes tarde do que nunca.
Isso, claro, no mundo ideal. Porque, na realidade, o brasileiro está mais perto da segunda opção do que da primeira. No País, a previdência complementar não alcança nem 10% da população. O contingente de pessoas que se compromete em poupar para o futuro é baixo e a sinalização é de que, mesmo diante dos avanços em relação à questão, poucos pensam no futuro. Segundo um estudo feito recentemente pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), expõe que seis em cada 10 brasileiros não se preparam para a aposentadoria. Os motivos que justificam essa situação são variados, mas a maior parte dos entrevistados para a pesquisa (mais de 32%) cita a falta de dinheiro como fator impeditivo para poupar para o futuro. E quase 20% revelaram desconhecer mecanismos para acumular recursos.

Benefício é estratégico como forma de retenção de talentos

Poupar desde cedo pode garantir um futuro tranquilo

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Visualhunt/Divulgação/JC
Diferentemente da previdência complementar aberta, acessível ao investidor individual, o sistema fechado se caracteriza por fundos patrocinados por empresas, que constituem fundos com o objetivo de oferecer aos seus funcionários um benefício diferenciado. Para o beneficiário, é uma oportunidade de poupar com um esforço menor - já que cada integrante que contribui recebe também um valor aportado pela empresa, aumentando o saldo. Já para as companhias, essa oportunidade reflete uma maior atratividade no mercado de trabalho.
Os fundos constituídos por empresas estão geralmente atrelados aos empreendimentos de grande porte, mas é possível que organizações de todos os tamanhos contratem, no sistema aberto, planos empresariais. O investimento também requer análise de aceitação entre os colaboradores, como faz a multinacional John Deere.
Presente em 17 países, a empresa tem 50 mil funcionários, no total, mas nem todos estão abrangidos pela previdência complementar, por conta dessa avaliação. A companhia, antes de adotar o benefício, faz uma análise local. As estratégias de Recursos Humanos (RH) levam em consideração, obviamente, a realidade do mercado de trabalho de cada País, explica Edinei Schemes, gerente de RH da John Deere no Brasil.
Aqui, os três pilares do setor são atrair, desenvolver e reter talentos - foco que tem dado resultados importantes, como a presença anual no ranking das melhores empresas para se trabalhar, promovido pela Great Place To Work (GPTW). Selecionada mais uma vez, em 2016, a John Deere chega ao sexto ano consecutivo de premiação. No ranking, a companhia ocupa o 15º lugar, um salto de cinco posições em relação ao ano anterior.
O investimento em previdência complementar para os funcionários entra nesse contexto como um dos componentes da remuneração estratégica, que conjuga renda fixa, variável e benefícios. No Brasil, o plano foi instituído em 2005. Atualmente, dos cerca de quatro mil colaboradores no País, 1.515 são contribuintes efetivos. Os demais, que não contribuem, recebem um benefício mínimo especial, repassado ao beneficiário quando da aposentadoria ou da saída da empresa.
Quem contribui, explica Schemes, são aqueles colaboradores que têm uma renda que fica acima do teto da Previdência Social, de pouco mais de R$ 4,5 mil. A proposta é que eles façam a contribuição mensal, em percentuais que variam de 1% a 7,5% do salário, e a contrapartida da empresa é estabelecida de acordo com o tempo de trabalho do funcionário. Para aqueles que estão há cinco anos ou menos na companhia, o aporte patrocinado (da empresa) é de 70% do valor depositado pelo beneficiário. Para os que têm de cinco a 10 anos, o percentual sobe para 100%, alcançando até 125% para os que estão há mais de uma década na empresa.
"Essa decisão, tomada lá atrás, em 2005, veio bem ao encontro não só de uma tendência de mercado, mas de um componente forte da remuneração total que, em termos de competitividade precisávamos ter", demonstra. Uma regra importante do plano da John Deere se refere à finalização do contrato do funcionário com a empresa. No caso de desligamento, colaboradores que estejam há pelo menos três anos na empresa é possível fazer a portabilidade do plano para uma instituição privada.

Previdência complementar é caminho para poupar a longo prazo

Poupar desde cedo pode garantir um futuro tranquilo

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Investir em previdência privada não é unanimidade nem mesmo entre economistas e profissionais do mercado de investimento, que alegam que a modalidade perde atratividade para outras opções mais rentáveis. Ainda que a crítica seja verídica na comparação com outros produtos, nem sempre é válida como forma de desmerecimento dos planos de previdência complementar. Para o educador financeiro, Reinaldo Domingos, por exemplo, o compromisso do beneficiário com o plano é uma excelente forma de se comprometer com a poupança para o futuro.
{'nm_midia_inter_thumb1':'http://jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2016/09/02/206x137/1_30532-557068.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'57c9f3c9aa4dc', 'cd_midia':557068, 'ds_midia_link': 'http://jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2016/09/02/30532-557068.jpg', 'ds_midia': 'Arte/JC', 'ds_midia_credi': 'Arte/JC', 'ds_midia_titlo': 'Arte/JC', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '238', 'cd_midia_h': '800', 'align': 'Left'}Como os planos, habitualmente, estabelecem um valor para ser depositado todos os meses, o hábito vai sendo mantido ao longo do tempo e consolidando uma reserva importante para a aposentadoria. Ao passo que, fazer aplicações esporádicas, em outras modalidades de investimento pode ser uma postura não tão recomendada para quem precisa se disciplinar ou tem um valor baixo para investir.
O que o educador financeiro orienta é para que o interessado opte por um plano alinhado ao seu perfil tributário (de acordo com o modelo de entrega da declaração do IR) e avalie taxas administrativas. "Hoje, há corretoras que oferecem planos com custos mais vantajosos do que de muitos bancos", alerta.
E, claro, quanto antes começar, melhor. Uma prova de que o brasileiro está começando a se conscientizar sobre essa questão é a quantidade de planos privados abertos para crianças. Guilherme Rossi, superintendente comercial da Brasilprev, é um entre tantos pais que começaram a poupar para o futuro dos filhos desde o nascimento. 
A Brasilprev fechou 2015 com uma soma de R$ 166,9 bilhões em ativos e mais de 1,9 milhão de clientes - um terço deles é menor de idade. No entanto, considerando todo o sistema da previdência complementar aberta, a média de idade do investidor fica entre 45 e 46 anos.
"Já as novas gerações tendem a ter uma visão mais de longo prazo, pois já viveram experiências de estabilidade monetária e macroeconômica", avalia o presidente da FenaPrevi, Edson Franco. "A cultura de poupança de longo prazo muda com o tempo, e nós temos também a responsabilidade de formar pessoas, ajudá-las a entender a importância desses mecanismos de investimento e de proteção que correspondam a essas expectativas", avalia.
O desafio das empresas do ramo é criar soluções mais sofisticadas para atrair cada vez mais jovens para essa modalidade de investimento. "As mudanças no perfil demográfico e socioeconômico brasileiro nas próximas décadas, com queda da natalidade, aumento da longevidade e envelhecimento da população, resultam em desafios e oportunidades", destaca.
"O contingente de idosos é o segmento populacional que mais cresce no País e exigirá mais cuidados previdenciários, de proteção e de saúde. Diante desse cenário, o nosso desafio é atuar como agentes de conscientização da população sobre os riscos de perda de renda e de vida e como consequência da importância de se proteger adequadamente."
É com esse foco que o segmento se dedica à desenvolver novos produtos, como o Prev Saúde, um seguro com cobertura de sobrevivência que permite usar os recursos acumulados em despesas com saúde. "O Prev Saúde foi aprovado na Câmara dos Deputados e agora está sendo relatado no Senado", detalha Franco. "Outro foco é a criação do Universal Life, seguro de vida que mescla acumulação de recursos para o futuro (sobrevivência do cliente) e indenização para a família em caso de morte prematura do segurado."
O presidente da FenaPrevi indica que entre os novos produtos que estão sendo desenvolvidos para atrair novos investidores, estão soluções como as chamadas famílias de annuites, que abrem a opção para rendas e permitem ao cliente optar pelo seguro de renda com cobertura de vida e benefício fiscal, com pagamento de prêmio periódico ou único, e vasta possibilidade de escolhas para investimentos, ou pelo seguro de renda em que o cliente pode, rotineiramente, repensar sua opção e promover ajustes, para adequá-la ao seu estilo e momento de vida.

Investimento fará diferença no futuro

Poupar desde cedo pode garantir um futuro tranquilo

Poupar desde cedo pode garantir um futuro tranquilo


Visualhunt/Divulgação/JC
Aos 56 anos, a empresária Gilsone Motula não pensa em se aposentar. Proprietária de um cursinho universitário, ela se sente satisfeita com a rotina diária e a interação com o público jovem. "Eu gosto muito do que eu faço, isso me dá muita alegria. É uma convivência muito boa. Não imagino ficar sem trabalhar." É a realização de fazer o que gosta que a motiva a não querer parar tão cedo. Mas, quando esse dia chegar, e a vontade de usufruir do tempo para se dedicar a projetos pessoais falar mais alto, a segurança financeira não será um entrave.
Há 26 anos, Gilsone investe em previdência privada. A preocupação surgiu quando ela se tornou mãe e começou a aportar recursos pensando no futuro dos filhos. Foi para eles que ela fez o colchão ao longo de 21 anos, mas quando notou que a faculdade e o sustento deles estavam assegurados com a renda mensal da família, reverteu o plano para si própria e continuou a fazer aportes mensais.
"Eu transferi para mim e aumentei a parcela", conta. Nessa ocasião, ela também aportou no plano uma reserva pessoal que já tinha há algum tempo. "Fiz uma estimativa do que eu precisava para me aposentar, mensalmente eu tento cumprir. Quando eu tenho algum dinheiro de sobra, o coloco na previdência." Como ela, o marido também tem um plano de previdência complementar.
Para a empresária, o investimento vale a pena. "Eu prefiro, neste momento, aplicar um dinheiro na previdência do que comprar um imóvel", compara. O que é determinante na escolha da poupança previdenciária em detrimento do segmento imobiliário é o ônus que recai sobre a segunda opção, com cobrança de impostos e manutenção variada, como pagamento de condomínio, por exemplo, no caso de o imóvel estar desocupado. "A previdência tem um custo menor. Eu recomendo."
Como ela, mais brasileiros têm se voltado para a questão, estimulados pela vantagem tributária e pela melhor educação financeira. Ainda que o brasileiro, em sua maioria, não tenha a preocupação em poupar para o futuro, o número de pessoas no sistema vem crescendo, e os aportes também estão aumentando.
É o que constatou a Brasilprev, que atua no segmento de previdência privada com planos individuais e empresariais, e que realizou estudo com sua base de clientes, constatando que o valor médio dos aportes nos produtos da companhia cresceu 17% entre abril de 2015 e abril de 2016, evolução superior ao período anterior, que foi de 11%. Avaliando um intervalo mais extenso, de cinco anos, este indicador cresceu 66%.
No Rio Grande do Sul, o levantamento aponta que o tíquete médio cresceu 18%, de R$ 377,00 para R$ 443,00, aumento muito superior ao observado entre 2014 e 2015, quando evoluiu 2%. O Estado tem o maior tíquete médio da região Sul. 
Segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), que representa 70 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no País, de janeiro a maio deste ano, os aportes aos planos somaram R$ 40,3 bilhões, alta de 10,7% na comparação com os R$ 36,4 bilhões somados de janeiro a maio de 2015. A captação líquida no período foi positiva em R$ 18,3 bilhões ( 1,67%), em comparação à captação líquida de R$ 18 bilhões registrada no mesmo período do ano anterior. 
Os planos individuais foram os que mais receberam recursos no período. No total, foram investidos R$ 36,9 bilhões. Do volume de contribuições aos planos individuais, R$ 792,6 milhões foram investimentos em planos para menores. Já os recursos destinados a planos empresariais somaram R$ 3,4 bilhões em contribuições.
Na análise por modalidade de plano, o VGBL o recebeu contribuições de R$ 36,8 bilhões. Já o PGBL registrou R$ 3,1 bilhões. Os planos tradicionais de acumulação, por sua vez, registraram R$ 333,1 milhões de janeiro a maio de 2016.

Perfil do investidor deve ser avaliado no momento de escolher entre PGBL ou VGBL

Dois conceitos são muito fortemente aliados à previdência: prazo estendido e autogestão da vida financeira. As aplicações de longo prazo são incentivadas, inclusive, na questão da incidência tributária, com alíquotas regressivas no decorrer do período de investimento. O segundo o fator, comportamental, depende da disciplina do poupador. A regularidade, quando há o compromisso de aplicar um determinado valor em um dia estabelecido todos os meses, é essencial para o sucesso. "O dinheiro de longo prazo, em que incide juro sobre juro, só funciona se houver disciplina", defende Rossi.
Mas, na hora de optar pelo melhor plano, o interessado precisará escolher entre produtos e se irá aportar recursos no Plano Gerador de Beneficio Livre (PGBL) ou Vida Gerador Benefício Livre (VGBL). Além de avaliar, entre diversas classes de fundo, aquela que mais corresponde às suas expectativas. "É sempre aconselhável fazer uma boa análise e recorrer a uma consultoria para que seja contratado aquele plano que de fato faça a diferença", orienta.
O mercado é dividido em PGBL e VGBL, que têm características distintas. No primeiro, é possível utilizar os aportes feitos como uma das despesas dedutíveis na declaração de renda. Esses aportes podem ser usados como dedução até o limite de 12% da renda anual como dedução, juntamente com outras deduções. "Esse é um ponto de planejamento tributário importante e depende que o cliente faça a declaração no sistema completo", explica.
Já no VGBL não existe a prerrogativa para dedução, por isso ele é mais indicado para quem não declara imposto de renda ou usa o modelo simplificado. No caso do PGBL, que possibilita a dedução na hora do aporte, a base de cálculo considera o valor total aplicado (acumulado). No VGBL, o IR vai incidir sempre que utilizar a renda. "No PGBL, a tributação é sobre o todo; e no VGBL, é sobre a rentabilidade", resume.
Outra escolha que precisa ser feita é se a tributação é a progressiva ou regressiva. Na regressiva, que surgiu como um estímulo importante à modalidade de investimento, a partir de 10 anos do aporte, o patamar de tributação chega a 10%, o mínimo cobrado.
O poupador deve ponderar ainda sobre como vai rentabilizar o investimento, optando por fundos mais ou menos conservadores. Na previdência, se sobressai o aporte em renda fixa. A renda variável só pode corresponder a 49% do montante aportado. "Quando se trata de um investimento de longo prazo, a decisão na hora da contratação pode não ser a melhor ao longo de toda a vigência do plano, por isso o participante pode começar em um regime mais conservador e pode migrar internamente para um regime diferente, sem custo."
E, para quem não se adaptou bem a uma determinada instituição, há ainda a prerrogativa da portabilidade. "Essa troca não passa pela conta-corrente, portanto não gera ônus de tributação. O que pode acontecer é a cobrança de taxa de carregamento na instituição de origem", esclarece.