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Opinião

- Publicada em 26 de Julho de 2016 às 16:52

Olhar sobre Porto Alegre

Porto Alegre é uma urbe emblemática no Brasil. Quem a conhece, sabe que ela já não vive seus dias de maior glória. Infelizmente. Bem, o Brasil hodierno, da mesma forma, também não transita na sua melhor época. Assola o País uma decadência, claramente espelhada nas grandes cidades do mesmo. Neste ágil texto, desejo referir à capital do Rio Grande do Sul, local onde nasci e vivo. O amor, por mim dedicado a ela, dá-me autoridade para relatar, indignado, a situação em que se encontra o Centro da cidade. Sem prosopopeias ideológicas e partidárias. O núcleo central da Capital encontra-se em estado lamentável, o cenário é a antessala do caos. Dói ver os passeios sujos e depauperados, o monumento símbolo da cidade, viaduto Otávio Rocha, funcionando como albergue com barracas montadas por multidão de desvalidos, lixo amontoado no calçadão da Rua da Praia, camelôs avançando sobre o espaço público apesar de existir centro popular de comércio, pichações, drogados e marginalizados criminosos.
Porto Alegre é uma urbe emblemática no Brasil. Quem a conhece, sabe que ela já não vive seus dias de maior glória. Infelizmente. Bem, o Brasil hodierno, da mesma forma, também não transita na sua melhor época. Assola o País uma decadência, claramente espelhada nas grandes cidades do mesmo. Neste ágil texto, desejo referir à capital do Rio Grande do Sul, local onde nasci e vivo. O amor, por mim dedicado a ela, dá-me autoridade para relatar, indignado, a situação em que se encontra o Centro da cidade. Sem prosopopeias ideológicas e partidárias. O núcleo central da Capital encontra-se em estado lamentável, o cenário é a antessala do caos. Dói ver os passeios sujos e depauperados, o monumento símbolo da cidade, viaduto Otávio Rocha, funcionando como albergue com barracas montadas por multidão de desvalidos, lixo amontoado no calçadão da Rua da Praia, camelôs avançando sobre o espaço público apesar de existir centro popular de comércio, pichações, drogados e marginalizados criminosos.
O Centro resiste atrás das muralhas do esforço dispendido por instituições privadas, da beleza proporcionada pela estética dos prédios magníficos e de aprazíveis praças. Mas pergunto: até quando? A administração municipal (Executivo e Legislativo), ao invés de induzir a revitalização do coração de Porto Alegre, trabalha no sentido de enfartá-lo, proíbe artistas de rua, permite trânsito de veículos onde não deveriam ser admitidos e releva o interesse pela manutenção de sítios e prédios do patrimônio histórico e arquitetônico. Isto é grave situação. Por favor, não estabeleçam conexões entre este desabafo e o evento eleitoral próximo, mesmo porque não é possível acreditar na capacidade dos políticos e, tampouco, nas intenções transparentes dos partidos. Agora, o movimento capaz de reordenar o sistema de vida dos cidadãos brasileiros virá da consciência e vontade de defender valores perenes das tradições legadas. Porto Alegre não será destruída por demagogos, incompetentes ou oportunistas.
Engenheiro e consultor
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