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Geral

- Publicada em 20 de Julho de 2016 às 16:21

Metade dos jovens depende de programas para estudar

Uma pesquisa apresentada ontem mostra que 50,5% dos jovens que pretendem ingressar em curso superior nas universidades brasileiras não têm condições de pagar as mensalidades e precisam de ajuda de programas de financiamento do governo federal. Segundo o estudo, feito pela Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (Abmes), 37,3% disseram poder pagar as mensalidades, e 12,2% acreditam que talvez tenham condições de pagar. Foram ouvidos mil brasileiros com idade entre 18 e 30 anos, com Ensino Médio completo.
Uma pesquisa apresentada ontem mostra que 50,5% dos jovens que pretendem ingressar em curso superior nas universidades brasileiras não têm condições de pagar as mensalidades e precisam de ajuda de programas de financiamento do governo federal. Segundo o estudo, feito pela Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (Abmes), 37,3% disseram poder pagar as mensalidades, e 12,2% acreditam que talvez tenham condições de pagar. Foram ouvidos mil brasileiros com idade entre 18 e 30 anos, com Ensino Médio completo.
Ao serem questionados sobre o interesse em pleitear uma bolsa pelo Programa Universidade para Todos (ProUni), que concede bolsas parciais e integrais com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), 57,9% afirmaram que tentariam ingressar no programa, 38,1% não têm interesse, e 4% não souberam responder.
Sobre o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), 50,3% dos entrevistados tentariam essa modalidade, 41,4% não tentariam, e 8,3% não souberam responder. O Fies é um empréstimo para custear graduação em instituição privada de ensino a uma taxa de juros de 6,5% ao ano. O percentual de custeio varia conforme a renda familiar mensal.
A pesquisa também perguntou aos estudantes o que pensam sobre a proposta de redução de investimentos em educação pela União. Três quartos (75%) são contrários ao corte. Sobre a cobrança de mensalidades por universidades públicas, mais da metade (57,3%) também se opôs à proposta.
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