Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Bactéria pode ser motivo para alterações da água na Capital
Suzy Scarton
A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) pode estar perto de decifrar o mistério que envolve a alteração no sabor e no odor da água em Porto Alegre. A fundação identificou, em análise de amostras coletadas, a presença de 35 milhões de bactérias, chamadas actinomicetos, por litro em uma estação de bombeamento de recalque da Trensurb. Essa bactéria produz substâncias que conferem odor e sabor à água. Hoje, a Fepam se reúne com a Trensurb para discutir a estratégia de atuação, uma vez que a intenção é eliminar essa possibilidade, fechando o registro da estação para que a água não chegue até o Guaíba.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) pode estar perto de decifrar o mistério que envolve a alteração no sabor e no odor da água em Porto Alegre. A fundação identificou, em análise de amostras coletadas, a presença de 35 milhões de bactérias, chamadas actinomicetos, por litro em uma estação de bombeamento de recalque da Trensurb. Essa bactéria produz substâncias que conferem odor e sabor à água. Hoje, a Fepam se reúne com a Trensurb para discutir a estratégia de atuação, uma vez que a intenção é eliminar essa possibilidade, fechando o registro da estação para que a água não chegue até o Guaíba.
O engenheiro Renato Zucchetti, chefe do departamento de Fiscalização da Fepam, afirma que ainda faltam 10 dias para que os laboratórios de São Paulo deem retorno sobre as amostras. "Trabalharemos com eliminação enquanto o resultado não chega. Mas a água segue liberada para consumo, não há nenhum tipo de contaminação", garante.
As alterações começaram a ser percebidas em maio. O Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae), o Instituto de Química da Ufrgs e a Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde também estão investigando.