Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Após reunião nesta quinta-feira com o presidente interino Michel Temer, o vice-presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schneider, disse que, na quarta-feira, em Washington, ocorreu a última conversa com as autoridades norte-americanas e que o acordo para que o Brasil comece a exportar carne bovina in natura para os EUA foi selado. Segundo Schneider, esse acerto é uma importante sinalização, porque deve levar a novos acordos comerciais.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Após reunião nesta quinta-feira com o presidente interino Michel Temer, o vice-presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schneider, disse que, na quarta-feira, em Washington, ocorreu a última conversa com as autoridades norte-americanas e que o acordo para que o Brasil comece a exportar carne bovina in natura para os EUA foi selado. Segundo Schneider, esse acerto é uma importante sinalização, porque deve levar a novos acordos comerciais.
O presidente da CNA afirmou que não conhece profundamente o acordo em relação a quais estados - que têm classificação livre de febre aftosa - poderão exportar para os Estados Unidos, mas ressaltou que, independentemente do número de unidades da federação capacitadas, o mais importante é que o acordo finalmente saia do papel.
Schneider disse que as vendas de carne congelada devem começar em até seis meses, mas não soube estimar o volume e a receita que as exportações para os EUA devem gerar ao Brasil.