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JC Contabilidade

- Publicada em 08 de Julho de 2016 às 17:01

Estudo revela falta de preparo de lideranças ao lidar com crise

Apenas 30% dos entrevistados afirmam que suas reputações foram reconquistadas em menos de um ano

Apenas 30% dos entrevistados afirmam que suas reputações foram reconquistadas em menos de um ano


VISUALHUNT.COM /DIVULGAÇÃO/JC
A maioria (76%) dos membros de conselhos de empresas ao redor do mundo acreditam na habilidade de suas organizações para identificar e lidar com situações de crise, porém apenas 49% afirmam que suas organizações têm aptidão ou processos prontos para de fato lidar com uma crise e colocar em prática a melhor solução possível aos problemas apresentados. Os dados são da pesquisa global "A Crisis of Confidence", desenvolvida pela Deloitte em parceria com a Forbes Insights. Realizada com o objetivo de avaliar o estado de prontidão a crises nas grandes organizações, o estudo contou com a participação de mais de 300 membros de conselhos de empresas representando os principais segmentos do mercado, assim como todas as regiões geográficas.
A maioria (76%) dos membros de conselhos de empresas ao redor do mundo acreditam na habilidade de suas organizações para identificar e lidar com situações de crise, porém apenas 49% afirmam que suas organizações têm aptidão ou processos prontos para de fato lidar com uma crise e colocar em prática a melhor solução possível aos problemas apresentados. Os dados são da pesquisa global "A Crisis of Confidence", desenvolvida pela Deloitte em parceria com a Forbes Insights. Realizada com o objetivo de avaliar o estado de prontidão a crises nas grandes organizações, o estudo contou com a participação de mais de 300 membros de conselhos de empresas representando os principais segmentos do mercado, assim como todas as regiões geográficas.
"A maioria dos negócios vai enfrentar uma crise em algum momento. É uma questão de quando, e não de 'se'", diz Peter Dent, líder do Centro Global para Gestão de Crises da Deloitte. "Membros de conselho devem conversar com seus gestores para garantir que o conhecimento dos riscos que podem deixar uma organização vulnerável a uma crise seja de conhecimento comum aos funcionários das corporações. Assim como é importante saber solucionar um problema, é fundamental fortalecer os sistemas utilizados para detectá-los e prevê-los", afirma.
Para Camila Araújo, líder do Centro de Governança Corporativa da Deloitte, a situação das grandes companhias brasileiras acompanha as tendências globais. "Com base na margem de membros de conselhos de empresas nacionais entrevistados na pesquisa, pudemos observar a mesma disparidade entre percepção da crise e preparação para lidar com ela", comenta. 
"É claro que consciência da crise, preparação e resiliência para lidar com ela precisam ser tópicos de discussão proeminentes dentro da diretoria das empresas. Enquanto a abordagem do problema pode mudar dependendo da companhia, nenhum conselho deve subestimar a necessidade de preparação para lidar estes desafios", afirma Dent.
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