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Política

- Publicada em 30 de Junho de 2016 às 17:59

Sartori prega política nacional de segurança em novo pacto federativo

Governador cobra distribuição tributária mais justa no País

Governador cobra distribuição tributária mais justa no País


MARCELO G. RIBEIRO/JC
No lançamento da segunda fase do Plano Estadual de Segurança Pública, anunciado na manhã de ontem no Palácio Piratini, o governador do Estado, José Ivo Sartori (PMDB), defendeu que um novo pacto federativo, pleiteado pelo peemedebista e outros governadores junto ao governo federal, deve contemplar a questão da segurança pública. "O federalismo deve ser um princípio fundamental para a organização do poder público nacional. O Brasil precisa criar uma política nacional de segurança e da área penitenciária, precisa rever a ultrapassada legislação penal e de execução penal, que gera o constrangedor prende e solta de todos os dias", afirmou.
No lançamento da segunda fase do Plano Estadual de Segurança Pública, anunciado na manhã de ontem no Palácio Piratini, o governador do Estado, José Ivo Sartori (PMDB), defendeu que um novo pacto federativo, pleiteado pelo peemedebista e outros governadores junto ao governo federal, deve contemplar a questão da segurança pública. "O federalismo deve ser um princípio fundamental para a organização do poder público nacional. O Brasil precisa criar uma política nacional de segurança e da área penitenciária, precisa rever a ultrapassada legislação penal e de execução penal, que gera o constrangedor prende e solta de todos os dias", afirmou.
Sartori disse que vem conversando com o presidente interino, Michel Temer (PMDB), sobre a questão federativa. Em 21 de junho, depois do encontro que marcou a suspensão do pagamento da dívida dos estados com a União por seis meses, Sartori disse que o interino garantiu a construção de um novo pacto com uma distribuição tributária mais justa entre os federados.
Sartori também pontuou que o investimento na área da segurança aconteceu graças às medidas de ajuste tomadas pelo governo desde o início do mandato, dizendo que "vislumbram-se no horizonte alguns sinais de melhoria da economia". Porém, o chefe do Executivo advertiu que "antes de termos um quadro de normalidade nos serviços públicos, precisamos aprofundar as mudanças e as transformações do poder público, algumas das quais levarão com certeza muitos anos para acontecer".
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