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Política

- Publicada em 05 de Junho de 2016 às 17:41

Morre, aos 96 anos, ex-ministro e ex-senador Jarbas Passarinho

 jarbas passarinho  Dimensões máximas: 26,48 x 16,65 cm em 200 dpi  jarbas passarinho_-_arquivo_agencia_brasil.jpg

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ARQUIVO ABR/JC
O ex-ministro Jarbas Passarinho morreu na manhã de ontem, aos 96 anos, em sua residência em Brasília. Segundo o governo do Pará, que decretou luto oficial por três dias, a morte ocorreu em decorrência de problemas de saúde devido à idade avançada. Nascido no Acre, Passarinho iniciou sua trajetória política no Pará, onde foi governador de 1964 a 1966. Foi senador por três mandatos e, nos governos militares, comandou os ministérios do Trabalho, Educação e Previdência Social. No governo de Fernando Collor, na década de 1990, chefiou o Ministério da Justiça. Jarbas Gonçalves Passarinho nasceu em Xapuri, no Acre, em 11 de janeiro de 1920, filho do pequeno empresário Inácio de Loiola e de Júlia Gonçalves Passarinho.
O ex-ministro Jarbas Passarinho morreu na manhã de ontem, aos 96 anos, em sua residência em Brasília. Segundo o governo do Pará, que decretou luto oficial por três dias, a morte ocorreu em decorrência de problemas de saúde devido à idade avançada. Nascido no Acre, Passarinho iniciou sua trajetória política no Pará, onde foi governador de 1964 a 1966. Foi senador por três mandatos e, nos governos militares, comandou os ministérios do Trabalho, Educação e Previdência Social. No governo de Fernando Collor, na década de 1990, chefiou o Ministério da Justiça. Jarbas Gonçalves Passarinho nasceu em Xapuri, no Acre, em 11 de janeiro de 1920, filho do pequeno empresário Inácio de Loiola e de Júlia Gonçalves Passarinho.
Em 1968, durante a reunião que decidiu a criação do AI-5 (Ato Institucional nº 5), Passarinho, então ministro do Trabalho, disse uma frase que se tornou célebre. "Às favas, senhor presidente, neste momento, todos os escrúpulos de consciência." O ato aumentou substancialmente os poderes do governo militar e marcou o endurecimento da ditadura no País.
Passarinho era a penúltima pessoa viva que havia participado do encontro que selou o AI-5. A última é o ex-ministro e economista Delfim Netto. O velório ocorreu às 13h30min na Paróquia Militar do Oratório do Soldado, e o enterro foi às 16h, no Cemitério Campo da Esperança, ambos em Brasília.
"Quero expressar meus sentidos pêsames pela perda desse grande brasileiro", disse o presidente interino Michel Temer (PMDB) por Twitter.
 
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