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Opinião

- Publicada em 07 de Junho de 2016 às 17:10

Vida inteligente fora da Terra

Peter Ward e Donald Brownlee, da Universidade de Washington, paleontólogo e astrônomo, respectivamente, disseram, há 16 anos, numa entrevista de jornalismo científico para importante revista europeia, que estamos sós no universo. Não há inteligência superior, sequer próxima a nós. Provocados sobre números impressionantes de recente mapeamento do cosmo, rastreado por sonda poderosa, ratificaram argumentos de livro pontual, escrito a quatro mãos, "Rare Earth: Why Complex Life Is Uncommon in the Universe?", ou Terra Rara: Por que a (Forma) Complexa de Vida é Incomum no Universo?
Peter Ward e Donald Brownlee, da Universidade de Washington, paleontólogo e astrônomo, respectivamente, disseram, há 16 anos, numa entrevista de jornalismo científico para importante revista europeia, que estamos sós no universo. Não há inteligência superior, sequer próxima a nós. Provocados sobre números impressionantes de recente mapeamento do cosmo, rastreado por sonda poderosa, ratificaram argumentos de livro pontual, escrito a quatro mãos, "Rare Earth: Why Complex Life Is Uncommon in the Universe?", ou Terra Rara: Por que a (Forma) Complexa de Vida é Incomum no Universo?
O único dos mundos para firmar complexa estrutura vital é o planeta Terra, devido à atração gravitacional exercida pela Lua, ao movimentar águas oceânicas, e em razão da distância do planeta em relação ao Sol. Por último, a proteção exercida por Júpiter como escudo à aproximação e colisão de asteroide e cometa errante.
Não errante, propriamente, no espaço sideral lei certa é a exatidão calculada entre velocidade e massa uniforme dos astros. O universo pulsa, nada está parado. A apropriada definição para abarcar o homem, em amplitude universal, significa dizê-lo em traço forte: o desejo de comunicar através da compreensão. Não basta expressar, tão somente, é necessário conteúdo. Friedrich Gauss, "O príncipe dos matemáticos", numa passagem do século XVIII, esboçou meio de comunicação extraterrestre: por enormes fogueiras e espelhos instalados numa montanha, aguardou sinais enquanto ardiam. De olho no firmamento através de rude telescópio, tido à época como instrumento óptico prodigioso, viu o cintilar das estrelas, apenas.
A ciência traduz o imaginável. E supomos como o máximo criativo. Ansiamos saber, provavelmente a espera de comunicar, seja até para desmentir existência de seres altamente capacitados, logo mais ali, uns milhões de anos-luz à frente.
Advogado
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