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Repórter Brasília

- Publicada em 06 de Junho de 2016 às 18:24

Competência técnica


MARCELO CAMARGO/ABR/JC
Os novos dirigentes da Petrobras, de instituições financeiras e de institutos de pesquisas do governo têm um enorme desafio pela frente. O País, como observou Michel Temer (PMDB), está "mergulhado em uma das grandes crises de sua história", e retirá-lo dessa situação exigirá dos dirigentes competência, dedicação e espírito público. Começa um governo com gente com competência técnica nas principais instituições no lugar de nomeações agregadas a manobras políticas. "A Petrobras foi vítima de uma quadrilha organizada para obter os mais escusos, desonestos, antiéticos e criminosos objetivos, crimes que foram praticados por pessoas que se valeram de seus cargos para sustentar seus projetos pessoais de riqueza e poder", disse Pedro Parente ao tomar posse na estatal.
Os novos dirigentes da Petrobras, de instituições financeiras e de institutos de pesquisas do governo têm um enorme desafio pela frente. O País, como observou Michel Temer (PMDB), está "mergulhado em uma das grandes crises de sua história", e retirá-lo dessa situação exigirá dos dirigentes competência, dedicação e espírito público. Começa um governo com gente com competência técnica nas principais instituições no lugar de nomeações agregadas a manobras políticas. "A Petrobras foi vítima de uma quadrilha organizada para obter os mais escusos, desonestos, antiéticos e criminosos objetivos, crimes que foram praticados por pessoas que se valeram de seus cargos para sustentar seus projetos pessoais de riqueza e poder", disse Pedro Parente ao tomar posse na estatal.
Respeito profissional
Os novos comandos de algumas das principais organizações do País têm condições de responder ao desafio. Respeitados em seus ambientes profissionais pelos trabalhos que desenvolveram, os novos presidentes da Petrobras, do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal (CEF), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) assumem seus cargos sem a sombra que encobriu - e ainda encobre - a idoneidade de parte de alguns dos integrantes do ministério de Michel Temer. Com experiência e resultados comprovados, trazem para o serviço público a competência técnica indispensável para o bom desempenho das funções que lhes foram atribuídas.
Principais desafios
Os novos dirigentes terão como desafio principal contribuir para a criação das condições necessárias para a retomada do crescimento. Outro desafio é restabelecer as condições operacionais das organizações que agora dirigem. O caso da Petrobras é, de longe, o mais grave de todos. Em sua gestão, Pedro Parente terá de buscar a recuperação da capacidade financeira de uma empresa que foi saqueada pelo vasto esquema de corrupção que vem sendo desvendado pela Operação Lava Jato, obrigada a assumir um insustentável plano de investimentos inspirado na megalomania petista de exploração do pré-sal.
Retomada da economia
Os bancos controlados pelo governo federal, dizem seus novos presidentes - Paulo Caffarelli, no Banco do Brasil; Gilberto Occhi, na CEF; e Maria Sílvia Bastos Marques, no Bndes -, vão trabalhar de maneira integrada e já planejam medidas de estímulo à retomada econômica. É uma iniciativa positiva. Vamos torcer.
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