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Palavra do Leitor

- Publicada em 16 de Junho de 2016 às 16:17

Smic esclarece

Na coluna Palavra do Leitor (Jornal do Comércio de 14/06/2016), o advogado Caio Lustosa acusa, injustamente, uma equipe da Smic de ter abordado "um grupo alojado na praça Morano (ao lado da capatazia do DMLU, sob o viaduto Tiradentes) e ter arrebatado seus pertences sem dó, nem piedade". O diretor da Divisão de Fiscalização da Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic), Rogério Stockey, esclarece que nenhuma equipe da Secretaria faz abordagens a moradores em situação de rua. A competência da Smic se limita à fiscalização de atividades comerciais, tanto localizadas como ambulantes. (Agnese Schifino, assessora de Comunicação da Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio/Smic)
Na coluna Palavra do Leitor (Jornal do Comércio de 14/06/2016), o advogado Caio Lustosa acusa, injustamente, uma equipe da Smic de ter abordado "um grupo alojado na praça Morano (ao lado da capatazia do DMLU, sob o viaduto Tiradentes) e ter arrebatado seus pertences sem dó, nem piedade". O diretor da Divisão de Fiscalização da Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic), Rogério Stockey, esclarece que nenhuma equipe da Secretaria faz abordagens a moradores em situação de rua. A competência da Smic se limita à fiscalização de atividades comerciais, tanto localizadas como ambulantes. (Agnese Schifino, assessora de Comunicação da Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio/Smic)
Mídia
Através do que a mídia mostra há tempos, percebemos que a classe política é um "lixo humano", principalmente em âmbito federal, salvo honrosas exceções. Investigações, fiscalizações e punições não podem cessar com a Operação Lava Jato, que termina já, no fim de 2016. Têm que ser permanentes e sistemáticas, por tempo indeterminado. Dois anos de Lava Jato dificilmente acabam com centenas de desmandos. Só estendendo a depuração pode-se evitar que aproveitadores elejam-se. A culpa não é do eleitor. É o sistema político/eleitoral que está apodrecendo de forma generalizada. Talvez o último bem mais precioso do Brasil seja a liberdade de opinião, expressão e imprensa. A esperança dos honestos não pode morrer. Sigamos em frente. Se "metade" do Brasil estiver envolvida em falcatruas, que sucumba! Como pagador de impostos, minha indignação já explodiu. (Rafael Oliveira, Porto Alegre/RS)
Invasões
Para evitar problemas com a imprensa quando da cobertura de eventos/manifestações/invasões/ocupações, por qual motivo os repórteres não usam uma jaqueta ou casaco com identificação? Vejo, na Europa e Estados Unidos, o pessoal com press escrito nas costas de jaquetas. Isso evitaria transtornos aos jornalistas. Como o repórter, na Secretaria da Fazenda, estava junto aos manifestantes, a Brigada acabou levando ele junto. Lamentável, mas como saber apenas pela palavra dele? (Julio Havencart, Novo Hamburgo/RS)
Invasões II
Curiosamente, sempre que chegam anos de eleições há uma fúria contestadora em diversos sindicatos aqui no Rio Grande do Sul. Em 2016, com eleições municipais, parece que aumentou o interesse em desestabilizar os governos do Estado e de Porto Alegre. Ambos não têm dinheiro para atender, como querem, às reivindicações. Mas os grevistas só falam que falta a famosa "vontade política". Brincadeira! (Rafael Moura Ricardini, Porto Alegre)
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