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- Publicada em 28 de Junho de 2016 às 22:41

Encaminhando o Grenal

O Inter tem hoje o adversário ideal para se reabilitar: o enganador Flamengo. Com Guerreiro bem marcado, bastará usar velocidade nos contra-ataques e acabar com o jogo. O Grêmio, com Douglas, vai encarar uma parada dura na Arena: o Santos. A mobilidade de seus meias e atacantes (18 gols no Brasileirão), o futebol superior de Lucas Lima e Gabigol são credenciais temíveis. A dupla gaúcha joga de olho no Grenal: embora valha os mesmos três pontos, uma vitória, após um terço das 38 rodadas, motiva e abre as cancelas na direção da Libertadores.
O Inter tem hoje o adversário ideal para se reabilitar: o enganador Flamengo. Com Guerreiro bem marcado, bastará usar velocidade nos contra-ataques e acabar com o jogo. O Grêmio, com Douglas, vai encarar uma parada dura na Arena: o Santos. A mobilidade de seus meias e atacantes (18 gols no Brasileirão), o futebol superior de Lucas Lima e Gabigol são credenciais temíveis. A dupla gaúcha joga de olho no Grenal: embora valha os mesmos três pontos, uma vitória, após um terço das 38 rodadas, motiva e abre as cancelas na direção da Libertadores.
Estratégias para o título
Não me lembro de outro Brasileirão em que houvesse tanto equilíbrio, embora com desempenho geral em nível de mediocridade. Simples: os elencos não estão prontos, reforços apenas começam a chegar e até que se encerrem as devoradoras janelas europeia e asiática, viveremos um compasso de espera. Em 2016 não há - e talvez não haja até o final - um time tão superior aos demais como foi o Corinthians de Tite em 2015. Mas é preciso lembrar que a disparada em direção ao título só começou no segundo turno. Por enquanto, é lutar ponto a ponto para ficar junto ao G-4.
Sujeita a chuvas e trovoadas
Na quinta rodada do campeonato, com Santa Cruz, Chapecoense e Vitória entre os líderes, foi fácil prever que não se manteriam ali: faltariam estrutura, elenco e dinheiro. Agora, prognosticar quem estará no G-4 daqui a seis meses, com todo o equilíbrio e a provisoriedade dos elencos, aí o bicho pega. Mas vamos lá: ao menos um da dupla Grenal, o milionário grupo do Atlético-MG, Santos (sujeito a desmanche), São Paulo, Palmeiras, até mesmo esse Cruzeiro que inicia recuperação e o Corinthians, mesmo sem Tite, são meus candidatos.
A pátria exige Messi
O problema não foi perder para o Chile nos pênaltis. A questão é: por que a Argentina não marcou um golzinho sequer em 120 minutos, quase 30 com um jogador a mais? Quanto à decisão de Messi de largar a seleção, tomada em momento de profunda emotividade, aposto que ele irá repensar.
Caçapava
Em 1979 o folclórico Vicente Matheus desembarcou em Porto Alegre disposto a levar "qualquer um do meio-campo do Inter". Pudera: ali habitavam craques como Falcão, Carpegiani, Batista e o vigoroso Caçapava, que acabou liberado por vistosos 7 milhões, na moeda da época. Figueroa dizia que, com ele na frente da zaga, jogaria mais 30 anos. Ninguém passava pelo volante, falecido esta semana.
Goleiros e goleiros
Há meses duvidei que o São Paulo se atrevesse a jogar a Libertadores com o goleiro Dênis. Jogou, ele errou demais, continua titular e segue falhando - domingo foi contra o Santos. *** Grohe iria para um clube turco e Cássio viria substituí-lo no Grêmio, que pagaria R$ 20 milhões ao Corinthians e R$ 400 mil mensais ao goleiro. Anedota paulista?
 
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