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Política

- Publicada em 24 de Maio de 2016 às 20:26

Manifestantes voltam às ruas contra governo Temer

Manifestantes se reuniram no centro de Porto Alegre, segundo organizadores, foram mais de 25 mil pessoas

Manifestantes se reuniram no centro de Porto Alegre, segundo organizadores, foram mais de 25 mil pessoas


CASSIANA MARTINS/JC
Por volta das 18h desta terça-feira, manifestantes pintavam faixas pedindo a saída do governo interino de Michel Temer (PMDB). Pouco tempo depois, a Esquina Democrática estava lotada, com diversas faixas exibindo frases como "Temer não, eleições gerais já" e "nem recatada e nem do lar; a mulherada tá na rua pra lutar". Um manifestante carregava uma foto da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) estampando a pergunta "que horas ela volta?". Essa é a quarta manifestação realizada na Capital desde que Temer assumiu a presidência. Mais uma vez, reuniu milhares de pessoas.
Por volta das 18h desta terça-feira, manifestantes pintavam faixas pedindo a saída do governo interino de Michel Temer (PMDB). Pouco tempo depois, a Esquina Democrática estava lotada, com diversas faixas exibindo frases como "Temer não, eleições gerais já" e "nem recatada e nem do lar; a mulherada tá na rua pra lutar". Um manifestante carregava uma foto da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) estampando a pergunta "que horas ela volta?". Essa é a quarta manifestação realizada na Capital desde que Temer assumiu a presidência. Mais uma vez, reuniu milhares de pessoas.
O ato foi organizado por diversos grupos, como a Frente de Lutas Contra o Golpe e a Frente Brasil Popular, além da União Nacional dos Estudantes (UNE) e o Levante Popular da Juventude. Integrantes da ocupação Lanceiros Negros, que fica no Centro da Capital, receberam apoio dos manifestantes.
Pouco depois das 19h, os manifestantes iniciaram a marcha pelo Centro da Capital bradando o principal canto dos atos: "Não vai ter golpe, vai ter luta."
O grupo ainda seguiu até a avenida Erico Verissimo, onde queimou pneus e bloqueou o trânsito da avenida Ipiranga. Uma virada cultural marcou o fim do protesto no Largo Zumbi dos Palmares.
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