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Política

- Publicada em 09 de Maio de 2016 às 20:27

Em reunião extraordinária no Senado, CCJ analisa representação contra Delcídio

Agência Estado
A Comissão de Constituição e Justiça analisa, em reunião extraordinária no plenário do Senado, a representação contra o senador Delcídio Amaral (sem partido-MS). O senador José Maranhão (PMDB-PB) preside os trabalhos e o relator do processo, senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), lê o parecer sobre a constitucionalidade da representação.
A Comissão de Constituição e Justiça analisa, em reunião extraordinária no plenário do Senado, a representação contra o senador Delcídio Amaral (sem partido-MS). O senador José Maranhão (PMDB-PB) preside os trabalhos e o relator do processo, senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), lê o parecer sobre a constitucionalidade da representação.
Isso acontece depois de ser aprovado o requerimento de urgência do processo de cassação do senador Delcídio. Mais cedo, o presidente da CCJ, José Maranhão, anunciou que recebeu a informação de que o processo que seria adicionado ao caso do Delcídio corre em segredo de justiça, o que permite reunião da comissão amanhã.
Numa rara atitude regimental, o Senado aprovou nesta noite um requerimento de urgência apresentado pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR) para que uma sessão extraordinária da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa vote o parecer do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) para dar prosseguimento ao processo de cassação do senador Delcídio Amaral.
Na prática, esse requerimento abre espaço para que o pedido de perda de mandato do ex-líder do governo Dilma Rousseff no Senado seja apreciado em plenário na terça-feira, 10, um dia antes da votação do afastamento da presidente em plenário. Era isso o que Jucá e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), articulavam desde a semana passada.
Mais cedo, a CCJ havia aprovado um pedido de suspensão do processo contra Delcídio até a quinta-feira, 12, para que a Procuradoria-Geral da República envie ao colegiado o aditamento da denúncia a partir da delação do ex-petista que envolve o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Esse pedido, contudo, foi ignorado.
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