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Opinião

- Publicada em 13 de Maio de 2016 às 18:03

Temer estadista

O governo Michel Temer (PMDB) terá um desafio que é desarmar o espírito politiqueiro no País, ter prioridades nacionais, e não populista e setoriais, e muito menos partidárias. As soluções de conjuntura e estruturais, ao contrário do amadorismo e das atuais improvisações e imediatismo, lutar continuamente contra a corrupção externa e internamente no governo e acabar com o sentimento da impunidade, além de melhorar a autoestima da população.
O governo Michel Temer (PMDB) terá um desafio que é desarmar o espírito politiqueiro no País, ter prioridades nacionais, e não populista e setoriais, e muito menos partidárias. As soluções de conjuntura e estruturais, ao contrário do amadorismo e das atuais improvisações e imediatismo, lutar continuamente contra a corrupção externa e internamente no governo e acabar com o sentimento da impunidade, além de melhorar a autoestima da população.
Temer substituirá um governo com total descrédito popular, social e econômico, alto desemprego, baixa arrecadação, economia deprimida, gestão caótica e o sentimento que no Estado "tudo" pode e não acontece nada. Vai exigir uma firmeza nos atos, atitude de administrador sério, transparência, decisões rápidas, reformas com medidas que restabeleçam o crescimento econômico e social, com ideais modernos de administração pública, com a máquina enxuta, engrenada, com clareza e que contemplem a grande maioria da população, e não apenas alguns movimentos minoritários. Nosso presidente interino é um político trabalhador, coerente, de ambições nacionalistas, conciliador, de conduta ilibada, com histórico invejável e que se tornou estadista por merecimento. A gravidade da herança recebida exige uma liderança forte, com clareza absoluta sobre o que fazer, com expectativa de resultados imediatos, de médio e longo prazo, começando pelo controle da inflação, do desemprego, da descrença popular e dos investidores. Como agravante, tem a volta do PT à oposição, lugar de onde nunca deveria ter saído, pois sabe fazer uma oposição ferrenha de "quanto pior, melhor". O sentimento majoritário dos brasileiros contra os atos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Dilma Rousseff (PT), o aparelhamento do Estado, os reiterados casos de corrupção, a frustração com o PT, a caótica gestão econômica e as pedaladas fiscais foram responsáveis pela aprovação do impeachment na Câmara dos Deputados e no Senado.
Produtor rural de Capão Bonito do Sul/RS
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