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Grandes nações não deveriam intimidar países menores, diz Obama
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, voltou, nesta terça-feira, a criticar a China pela pressão aos países da Ásia, em discurso no Vietnã. "As grandes nações não deveriam intimidar as menores", disse. A crítica é feita um dia após a liberação da venda de armas norte-americanas ao país do Sudeste asiático. Embora ele negue ser uma resposta a Pequim, os EUA reforçam sua presença na Ásia para contrabalançar a influência chinesa.
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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, voltou, nesta terça-feira, a criticar a China pela pressão aos países da Ásia, em discurso no Vietnã. "As grandes nações não deveriam intimidar as menores", disse. A crítica é feita um dia após a liberação da venda de armas norte-americanas ao país do Sudeste asiático. Embora ele negue ser uma resposta a Pequim, os EUA reforçam sua presença na Ásia para contrabalançar a influência chinesa.
No discurso, ele defendeu o apoio aos países da região para evitar o avanço chinês no Mar do Sul da China. "Os Estados Unidos não reivindicam territórios, mas estamos com nossos parceiros para garantir o direito à navegação", afirmou. "As nações são soberanas e não importa quão grande ou pequena seja, seu território deve ser respeitado."
A porta-voz da chancelaria chinesa, Hua Chunying, criticou a declaração. "A liberdade de navegação que eles falam trata-se de uma liberdade usufruída por todos ou de um privilégio para os navios e aviões norte-americanos?", questionou.