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O Brasil perdeu 23.565 leitos de internação hospitalar na rede pública em cinco anos. Entre dezembro de 2010 e dezembro de 2015, o número de leitos para uso exclusivo do Sistema Único de Saúde (SUS) baixou de 335,5 para 312 mil. Na contramão disso, porém, o Rio Grande do Sul foi um dos únicos estados que registraram aumento no número de vagas de internação - em cinco anos, aumentaram 806 leitos. Os dados são do Conselho Federal de Medicina (CFM) com base no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (Cnes), do Ministério da Saúde.
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O Brasil perdeu 23.565 leitos de internação hospitalar na rede pública em cinco anos. Entre dezembro de 2010 e dezembro de 2015, o número de leitos para uso exclusivo do Sistema Único de Saúde (SUS) baixou de 335,5 para 312 mil. Na contramão disso, porém, o Rio Grande do Sul foi um dos únicos estados que registraram aumento no número de vagas de internação - em cinco anos, aumentaram 806 leitos. Os dados são do Conselho Federal de Medicina (CFM) com base no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (Cnes), do Ministério da Saúde.
Os outros estados em que houve acréscimo de vagas são Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amapá, Rondônia, Tocantins, Espírito Santo e Santa Catarina. Na região Sudeste, 13.086 leitos de internação foram fechados; e no Nordeste, 6.948. Em seguida, estão as regiões Centro-Oeste (1.825), Sul (1.193) e Norte (513). As especialidades mais afetadas são a psiquiatria, a cirurgia pediátrica, a obstetrícia e a cirurgia geral.