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TELECOMUNICAÇÕES

- Publicada em 12 de Maio de 2016 às 13:04

País tem 30 milhões de acessos 4G

Lopes diz que TIM pretende acelerar a expansão da cobertura 4G

Lopes diz que TIM pretende acelerar a expansão da cobertura 4G


TIM/DIVULGAÇÃO/JC
O Brasil conta com uma das maiores infraestruturas de telecomunicações do mundo, oferecendo suporte às comunicações de usuários de mais de 346 milhões de acessos nos serviços de telefonia fixa e móvel, banda larga e TV por assinatura. Em fevereiro deste ano, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) contabilizou 43,37 milhões de linhas de telefonia fixa. Somente o número de acessos em banda larga móvel pela tecnologia 4G chegou a 30,3 milhões, conforme o último levantamento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). Em 12 meses, o crescimento foi de 261%. A cobertura 4G também registrou aumento e está presente em 477 municípios, que concentram mais da metade da população brasileira (55%). Estes números superam as metas de expansão, que são de 286 municípios até o fim de 2016.
O Brasil conta com uma das maiores infraestruturas de telecomunicações do mundo, oferecendo suporte às comunicações de usuários de mais de 346 milhões de acessos nos serviços de telefonia fixa e móvel, banda larga e TV por assinatura. Em fevereiro deste ano, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) contabilizou 43,37 milhões de linhas de telefonia fixa. Somente o número de acessos em banda larga móvel pela tecnologia 4G chegou a 30,3 milhões, conforme o último levantamento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). Em 12 meses, o crescimento foi de 261%. A cobertura 4G também registrou aumento e está presente em 477 municípios, que concentram mais da metade da população brasileira (55%). Estes números superam as metas de expansão, que são de 286 municípios até o fim de 2016.
Os investimentos no setor de telecomunicações chegaram a R$ 28,6 bilhões no último ano, especialmente em expansão de infraestrutura, ampliação de cobertura e melhoria da qualidade dos serviços. Segundo a Telebrasil, o valor é 9% menor que o registrado em relação a 2014. Os motivos para a queda são as dificuldades econômicas, tributárias e regulatórias impostas às empresas do setor. Em 2015, a receita bruta do setor de telecomunicações, de acordo com a entidade, foi de R$ 233,7 bilhões, o que significa uma pequena redução em relação a 2014, quando a receita bruta foi de R$ 235,7 bilhões.
A TIM, por exemplo, começou 2016 apostando em planos mais simples e em um novo portfólio de ofertas. "O momento é desafiador, mas a estratégia de longo prazo permite maiores investimentos, inovação de ofertas e aumento da eficiência operacional. Com o novo portfólio e a liderança no 4G, a TIM está preparada para atender às novas demandas dos clientes, que buscam mais velocidade, qualidade e tarifas competitivas", afirma o diretor comercial da TIM na Região Sul, Carlos Eduardo Spezin Lopes. Ainda neste ano, a empresa espera acelerar a expansão da cobertura 4G no País, mantendo investimentos em inovação para pavimentar o caminho do 5G no Brasil.
Outra gigante do mercado, a Telefônica Vivo se uniu à GVT e passou a atuar como uma única operadora de telecomunicações. Jackson Rodrigues, diretor da Regional Sul, diz que os resultados da empresa em 2015 foram na contramão do País e do próprio setor de telecomunicações, com crescimento de 4,8%, enquanto o setor teve um declínio de quase 4%. Segundo ele, a tendência é a expansão do consumo de dados e, diante deste cenário, a Telefônica Vivo fez o reposicionamento dos seus pacotes. "O consumo de dados cresce em ritmo acelerado, com a utilização dos aplicativos, redes sociais. Estamos caminhando para a convergência total de móvel, fixa, internet e TV por assinatura", completa o executivo.
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