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Repórter Brasília

- Publicada em 17 de Maio de 2016 às 22:57

Novas lideranças

O afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT) mudou toda a estrutura do Congresso e os parlamentares correm para indicar líderes. Se, em um primeiro momento, a mudança era de nomenclatura, com o PT indo do governo à oposição e o PSDB e o DEM pegando o caminho contrário, o simples ato de mudar o nome fez com que as lideranças ficassem bagunçadas. Rodrigo Maia (DEM-RJ) e André Moura (PSC-SE) brigam para pegar a liderança do governo, apesar de nenhum dos dois ter tido contato do Palácio do Planalto. O Centrão, grupo de partidos que é sempre governo, quer indicar Moura. Com isso, ele tem o apoio de 300 deputados. No PMDB, o substituto de Leonardo Picciani, atual ministro do Esporte, deve ser Luiz Felipe Baleia Rossi (PMDB-SP), que, segundo peemedebistas, já conseguiu consenso na bancada.
O afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT) mudou toda a estrutura do Congresso e os parlamentares correm para indicar líderes. Se, em um primeiro momento, a mudança era de nomenclatura, com o PT indo do governo à oposição e o PSDB e o DEM pegando o caminho contrário, o simples ato de mudar o nome fez com que as lideranças ficassem bagunçadas. Rodrigo Maia (DEM-RJ) e André Moura (PSC-SE) brigam para pegar a liderança do governo, apesar de nenhum dos dois ter tido contato do Palácio do Planalto. O Centrão, grupo de partidos que é sempre governo, quer indicar Moura. Com isso, ele tem o apoio de 300 deputados. No PMDB, o substituto de Leonardo Picciani, atual ministro do Esporte, deve ser Luiz Felipe Baleia Rossi (PMDB-SP), que, segundo peemedebistas, já conseguiu consenso na bancada.
A vida na minoria
O PDT, que até agora não havia se pronunciado sobre o seu posicionamento no governo de Michel Temer (PMDB), deve ir para a oposição. As lideranças partidárias querem ir nesse caminho, mas ainda esperam discutir com a bancada. De acordo com o deputado federal gaúcho Afonso Motta (PDT), o partido provavelmente fará uma oposição "construtiva". "A oposição está em um quase isolamento. Somos, provavelmente, menos de 100 parlamentares, porque o conjunto de partidos que eram oposição, somado a outros partidos que estavam no governo e que agora formam a base, é muito expressiva", disse.
Trancando reformas
Com mais uma reforma previdenciária e outra reforma trabalhista no horizonte, parlamentares da oposição a Temer estudam como trancar as mudanças. Duas frentes parlamentares, uma para tratar de trabalho e outra de previdência, estão sendo formadas. A de Defesa do Trabalhador já conta com pelo menos 270 deputados e 42 senadores. De acordo com o coordenador, o senador gaúcho Paulo Paim (PT), a ordem é travar a tramitação. "Só tem um jeito de travar: fazendo debates nos estados e cobrando dos senadores respeito aos eleitores", disse.
Do impeachment às reformas
O deputado federal gaúcho Darcísio Perondi (PMDB) quer atrair os movimentos que pedem o impeachment da presidente Dilma para pressionar o Congresso a aprovar o pacote de reformas do interino Michel Temer (PMDB). Segundo o parlamentar, esses movimentos foram peça-chave do impeachment.
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