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Palavra do Leitor

- Publicada em 17 de Maio de 2016 às 15:20

Contribuição sindical

Tem razão a proposta para acabar com a contribuição sindical obrigatória! (Repórter Brasília, Jornal do Comércio, 17/05/2016). Ninguém pode ser obrigado a pagar imposto sindical. Vale também para o INSS. Por que não podemos escolher se queremos contribuir para a Previdência? E por que não podemos escolher se queremos votar ou não? Isso, sim, seria democracia. Exercer cidadania é ter a liberdade de votar ou não, de contribuir ou não para a Previdência, contribuir ou não para o sindicato! (Daciur Santos, Porto Alegre)
Tem razão a proposta para acabar com a contribuição sindical obrigatória! (Repórter Brasília, Jornal do Comércio, 17/05/2016). Ninguém pode ser obrigado a pagar imposto sindical. Vale também para o INSS. Por que não podemos escolher se queremos contribuir para a Previdência? E por que não podemos escolher se queremos votar ou não? Isso, sim, seria democracia. Exercer cidadania é ter a liberdade de votar ou não, de contribuir ou não para a Previdência, contribuir ou não para o sindicato! (Daciur Santos, Porto Alegre)
Exame de Ordem
Muito oportuno e bem concatenado o artigo do advogado Carlos A. Rodrigues, intitulado "Exames de suficiência e a Constituição" (Jornal do Comércio, 16/05/2016, página 4). O Exame de Ordem que a OAB instituiu é algo que causou uma mácula grande para ela, por mais que não admitam, porque foi sim uma reserva de mercado. Por mais que neguem, não tem como deixar de se fazer esse registro de forma clara, serena, tranquila e transparente. Possivelmente, o novo presidente da Ordem e o presidente nacional venham a acabar com isso. Este exame é uma vergonha. O artigo 5º, Inc XIII, da Constituição Federal veda isso. E parabéns à OAB por apresentar óbices contra a nomeação de fichas sujas para o governo. (Edson Olliver, bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais)
Ministras?
Faltaram ministras no governo Michel Temer (PMDB)? Pois na minha qualidade de pioneira nas Forças Armadas pergunto: qual o problema? Dilma Rousseff (PT) foi ministra e não é um exemplo de competência. Zélia Cardoso foi ministra e não deixou saudade. Ao contrário. Alguns argumentam a questão da "diversidade". Então, seria necessário colocar sempre e obrigatoriamente uma mulher, um negro, um indígena, um LGBT... Ou seja, criar cotas para ministros. Esse fanatismo ideológico beira à má-fé. É claro que há mulheres competentíssimas que poderiam ter sido escolhidas, como vários homens competentíssimos que não foram escolhidos. O fato de ser homem ou mulher não quer dizer nada! Repito, Dilma foi ministra, foi presidente e teve várias mulheres como ministras. Lembro de Gleisi Hoffmann, Ana de Hollanda, Miriam Belchior, Maria do Rosário, Ideli Salvatti, Erenice Guerra, Eleonora Menicucci. (Carol Thiesen)
Cauby
Um grande sentimento de perda tomou conta de mim e, tenho certeza, de milhões de brasileiros, com a morte de Cauby Peixoto. Ele cantava músicas bonitas, românticas e tinha um quase hino que foi a música Conceição, que estourou nas paradas de sucesso em 1956. Ele era muito bom. Uma dor para quem gostava de boa música. (Nélia Cardoso, Esteio/RS)
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