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- Publicada em 03 de Maio de 2016 às 18:00

É favor parar com isso

A menos que ocorra um improvável vexame domingo, no Beira-Rio, Argel começará o Brasileirão à frente do Inter. Não sem antes ter superado uma pesada bateria de ataques, desde o ano passado, porque o time não jogava como a torcida sonhava. Agora é Roger, injustamente, a bola da vez. Bastaria recordar em que situação ele pegou o Grêmio, abandonado pelo laureado Felipão, como levou o mesmo elenco a uma honrosa posição no Brasileirão, quantos jovens lançou e mantém na equipe, para avaliar positivamente seu trabalho. No entanto, a eliminação amanhã poderá lhe custar o cargo. E o Grêmio, que técnico conseguiria para o lugar de Roger?
A menos que ocorra um improvável vexame domingo, no Beira-Rio, Argel começará o Brasileirão à frente do Inter. Não sem antes ter superado uma pesada bateria de ataques, desde o ano passado, porque o time não jogava como a torcida sonhava. Agora é Roger, injustamente, a bola da vez. Bastaria recordar em que situação ele pegou o Grêmio, abandonado pelo laureado Felipão, como levou o mesmo elenco a uma honrosa posição no Brasileirão, quantos jovens lançou e mantém na equipe, para avaliar positivamente seu trabalho. No entanto, a eliminação amanhã poderá lhe custar o cargo. E o Grêmio, que técnico conseguiria para o lugar de Roger?
O hexa está muito perto
Já vi a zebra acontecer: o Caxias de Tite fez 3 a 0 em casa, veio ao Olímpico, segurou o empate contra o Grêmio de Ronaldinho e foi campeão do Gauchão de 2000. Depois, 11 títulos colorados, quatro gremistas e, no próximo domingo, nova decisão. Por mais que se torça para que o Ju quebre essa enfadonha rotina de um da dupla levantar a taça, a missão é quase impossível. Por pelo menos duas razões: além de bastar um empate para o Inter, seu time é bem superior ao do Juventude.
Hora de superação, agora em Rosario
O título foi semelhante semana passada, o comentário sob ele, não. O Grêmio, a quem a coluna exigia superação na Arena, fez o contrário: jogou menos do que pode, apequenou-se frente a um rival forte, bem postado e confirmou minha suspeita: pareceu "um time cansado, propenso à derrota". Perdeu o jogo e, possivelmente, a classificação na Libertadores. Quando penso no quanto lutou, no Brasileirão passado, para obter a vaga na competição, avalio o desconsolo que se deve estar abatendo sobre elenco e direção. Não pode: amanhã será outro jogo, Roger escalou um time forte, a vitória é possível e superação ainda é a palavra de ordem.
Fogo cerrado
Três ou quatro leitores, que suponho sejam gremistas, alvejam este colunista a cada vez que analiso e dou meu palpite sobre o resultado de um jogo que envolva seu time. Assim foi na derrota para o Ju, depois na eliminação na Arena, no 1 a 0 contra o Rosario - como se prever correspondesse a entrar em campo, jogar e perder. Não jogo, não fico secando, torço com a mesma força para todos os clubes gaúchos, sequer me ofendo com críticas vazias e impropérios descabidos. O segredo para acertar é simplesmente analisar com frieza, sem paixão, coisa que eles não podem fazer.
Pitacos
Vi alguns lances de Atlético-PR x Coritiba (3 a 0) e confesso minha surpresa: aparentemente, o gramado sintético da Arena da Baixada não prejudicou. Nada a ver com o do nosso querido Zequinha. *** Quase todo o Brasil torce pelo Audax e seu futebol corajoso. O time de Osasco ainda não perdeu para os grandes neste Paulistão, mas na Vila Belmiro o favoritismo é claramente do Santos. *** O Cruzeiro dispensou Deivid em abril e já ouviu recusas de Jorginho, Ricardo Gomes e Marcelo Oliveira. Agora pensa em se aventurar com algum técnico estrangeiro.
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