Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 25 de Abril de 2016 às 16:24

Fala, leitor!

Meço o que escrevo no jornal pelo retorno do leitor por meio do e-mail. Uns assinam, outros procuram pseudônimos. Alguns colaboram ao descobrir equívocos de redação. Há os que sugerem corpo maior (tamanho da letra) para o texto. Por vezes, as críticas são fortes, mas sempre educadas. Sugerem temas para crônicas. Alguns sugerem que escreva sobre os problemas da cidade. Respondo parafraseando o sempre vereador João Antônio Dib (PP): o grande problema de Porto Alegre são seus pequenos problemas. Água. Luz. Iluminação. Paralisação de obras públicas. Ônibus, táxis e lotações que não param à noite para negros, idosos e deficientes. Percebo que o emilista (criei o termo agora) fica feliz apenas em ser ouvido em seu desabafo da Tribuna do Teclado do computador. Sabe que pelo jornal pode ser ouvido pelo delegado, vereador, prefeito, governador e isto lhe basta. Há os que se descobrem escritores ao remeter missivas aos jornais. Monteiro Lobato - foi assim, eis que na condição de fazendeiro, enviou carta ao jornal pedindo providências para a agricultura. Seu estilo de redação chamou a atenção e o elevou ao patamar de grande escritor brasileiro. Graciliano Ramos era funcionário público em Palmeira dos Índios, e seus relatórios ao governador chamaram a atenção de um editor. Quando o leitor observar no jornal: Nota da Redação, ou N. R., é grande a possibilidade que foi motivada por contribuição de leitores.
Meço o que escrevo no jornal pelo retorno do leitor por meio do e-mail. Uns assinam, outros procuram pseudônimos. Alguns colaboram ao descobrir equívocos de redação. Há os que sugerem corpo maior (tamanho da letra) para o texto. Por vezes, as críticas são fortes, mas sempre educadas. Sugerem temas para crônicas. Alguns sugerem que escreva sobre os problemas da cidade. Respondo parafraseando o sempre vereador João Antônio Dib (PP): o grande problema de Porto Alegre são seus pequenos problemas. Água. Luz. Iluminação. Paralisação de obras públicas. Ônibus, táxis e lotações que não param à noite para negros, idosos e deficientes. Percebo que o emilista (criei o termo agora) fica feliz apenas em ser ouvido em seu desabafo da Tribuna do Teclado do computador. Sabe que pelo jornal pode ser ouvido pelo delegado, vereador, prefeito, governador e isto lhe basta. Há os que se descobrem escritores ao remeter missivas aos jornais. Monteiro Lobato - foi assim, eis que na condição de fazendeiro, enviou carta ao jornal pedindo providências para a agricultura. Seu estilo de redação chamou a atenção e o elevou ao patamar de grande escritor brasileiro. Graciliano Ramos era funcionário público em Palmeira dos Índios, e seus relatórios ao governador chamaram a atenção de um editor. Quando o leitor observar no jornal: Nota da Redação, ou N. R., é grande a possibilidade que foi motivada por contribuição de leitores.
Considero-me eterno aprendiz em boa parte do que faço, além da advocacia, por isso confesso que meu olhar ao ler os jornais diários, que são em número oito, sempre observa primeiro o editorial, depois a seção de Palavra do Leitor, porque este é o mais importante de tudo. Sem ele, o jornalista, o pessoal da redação, oficina, transporte e até da direção não existiriam. Portanto, meu reconhecimento e homenagem a você, leitor. Não sou de CTG, mas o considero meu Venerável Patrão Velho!
Escritor
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO