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Internacional

- Publicada em 21 de Abril de 2016 às 16:08

Se questionado, Obama deve falar sobre saída da UE

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chegou ontem ao Reino Unido para uma visita de três dias. Apesar da boa relação entre os dois países, a viagem tende a ser marcada por tensões em torno do debate sobre a possível saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chegou ontem ao Reino Unido para uma visita de três dias. Apesar da boa relação entre os dois países, a viagem tende a ser marcada por tensões em torno do debate sobre a possível saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
Diversos políticos britânicos de peso têm declarado que o presidente norte-americano não deveria se envolver com o debate no país. Eles têm chamado Obama de "antibritânico" e "mal-sucedido", acusando-o de se intrometer ao sugerir que os EUA ficariam mais felizes se o Reino Unido continuasse no bloco.
A Casa Branca afirma que Obama está disposto a falar sobre o tema. "Se a ele for perguntada sua visão como um amigo, ele a oferecerá", afirmou o vice-conselheiro de Segurança Nacional Ben Rhodes, acrescentando que a posição dos EUA era clara. "Nós apoiamos um Reino Unido forte na União Europeia." A agenda de Obama inclui ainda conversas com o premiê David Cameron sobre a economia global, o combate ao grupo Estado Islâmico e a neutralização da Rússia.
A visita ainda incluirá um almoço com a rainha Elizabeth II no Castelo de Windsor nesta sexta-feira, um dia depois de seu aniversário de 90 anos. Para a imprensa britânica, porém, a visita será dominada por um debate sobre a saída da União Europeia, chamada de "Brexit".
Cameron tem se demonstrado ansioso por uma intervenção do presidente. Ele está liderando a campanha para a permanência no bloco, mas enfrenta oposição dos membros da própria base do governo no Parlamento. O antigo assessor de campanha de Obama, Jim Messina, tem auxiliado a campanha de Cameron pela permanência.
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