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Economia

- Publicada em 27 de Abril de 2016 às 18:33

Marca coletiva vai contemplar pequenas indústrias de laticínios do Rio Grande do Sul

A Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil/RS) apresentou ontem, no 3º Encontro Latinoamericano para Pequenas e Médias Empresas Lácteas (PMES Lácteas), a marca Lyt Lácteos. A utilização da marca já foi aprovada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e os produtos deverão atender diversos critérios definidos no regulamento de uso, entre eles o de qualidade, como o registro nos Serviços de Inspeção dos Produtos de Origem Animal.
A Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil/RS) apresentou ontem, no 3º Encontro Latinoamericano para Pequenas e Médias Empresas Lácteas (PMES Lácteas), a marca Lyt Lácteos. A utilização da marca já foi aprovada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e os produtos deverão atender diversos critérios definidos no regulamento de uso, entre eles o de qualidade, como o registro nos Serviços de Inspeção dos Produtos de Origem Animal.
De acordo com o secretário executivo da Apil/RS, Alexandre Rota, a marca coletiva é uma ferramenta estratégica para fortalecer o produto frente ao consumidor final. A introdução do uso das marcas coletivas nas pequenas e médias empresas pode gerar uma mudança significativa, inovando e iniciando outra trajetória de desenvolvimento das pequenas indústrias lácteas gaúchas. Entre as vantagens estão o fortalecimento da identidade dos produtos, auxílio no processo de promoção, difusão e marketing, acesso ao conhecimento, além de segurança jurídica e compartilhamento de custos de divulgação da marca.
Para participar da Lyt Lácteos devem ser observados critérios como ser associado da Apil/RS, atender às normativas técnicas de produtos, possuir sistema de controle e registros que comprovem a qualidade e volume dos produtos elaborados, assim como fornecer à associação informações e relatórios sobre o produto e sua comercialização. Segundo a diretora do Departamento Internacional da SKO Oyarzábel Marcas & Patentes, Jéssica Pinheiro, o produtor que está associado tem que se sentir seguro com o processo de comercialização. "Portanto, ele pode fazer denúncia se dentro do mercado alguém violar a sua marca", explica.
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