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Economia

- Publicada em 26 de Abril de 2016 às 17:54

Vendas de Dia das Mães devem recuar 4,1%

 COMÉRCIO DO DIA DAS MÃES NO CANOAS SHOPPING    NA FOTO; MOVIMENTO NO CANOAS SHOPPING

COMÉRCIO DO DIA DAS MÃES NO CANOAS SHOPPING NA FOTO; MOVIMENTO NO CANOAS SHOPPING


ANTONIO PAZ/JC
O comércio deve ficar no vermelho mais uma vez neste Dia das Mães, segunda principal data para o setor, atrás apenas do Natal. As vendas devem cair 4,1% em relação ao ano passado, estima a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O resultado será o pior desde o início da série, em 2004.
O comércio deve ficar no vermelho mais uma vez neste Dia das Mães, segunda principal data para o setor, atrás apenas do Natal. As vendas devem cair 4,1% em relação ao ano passado, estima a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O resultado será o pior desde o início da série, em 2004.
Apesar da queda, a CNC prevê que as vendas para a data devem movimentar
R$ 5,7 bilhões neste ano. As opções de presente para as mães estarão nos segmentos de artigos de uso pessoal e doméstico, que deve ter um crescimento de 4,4% em relação à data em 2015, e de vestuário, calçados e assessórios, com previsão de alta de 2,3%.
"Menos dependentes das condições atuais de crédito e com variações de preços menos acentuadas nos últimos meses, as vendas nesses dois segmentos, caracterizados por tíquetes médios mais baixos, deverão responder por quase dois terços de toda a movimentação do varejo nessa data em 2016", afirmou o economista da CNC Fabio Bentes.
Já as livrarias e papelarias (-21,1%) e as lojas de móveis e eletrodomésticos (-18,4%) deverão registrar seus piores desempenhos em vendas em toda a série histórica. Houve redução também na expectativa de contratação de trabalhadores temporários. A oferta de 25,6 mil vagas em todo o varejo esperada pela CNC é 5,6% inferior ao contingente contratado no mesmo período do ano passado e equivale à quantidade de vagas geradas na mesma data em 2012 (25,4 mil).
Com a expectativa de crescimento das vendas de vestuário, este segmento deverá oferecer a maior quantidade de vagas temporárias do varejo (14,7 mil, ou 57,1% do total), seguido pelo ramo de hiper e supermercados, o maior empregador do varejo brasileiro, cuja oferta de vagas deverá totalizar 4,6 mil postos temporários.
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