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Economia

- Publicada em 25 de Abril de 2016 às 19:36

Dólar à vista cede 0,51% ante o real e Ibovespa tem queda de 1,98%

O mercado de câmbio teve um dia relativamente tranquilo nesta segunda-feira, 25, com oscilações contidas. O principal fator do dia foi a ausência dos leilões de swap reverso do Banco Central, equivalentes à compra de dólares no mercado futuro. Sem a pressão compradora do BC, o dólar à vista fechou em queda de 0,51%, aos R$ 3,5487.
O mercado de câmbio teve um dia relativamente tranquilo nesta segunda-feira, 25, com oscilações contidas. O principal fator do dia foi a ausência dos leilões de swap reverso do Banco Central, equivalentes à compra de dólares no mercado futuro. Sem a pressão compradora do BC, o dólar à vista fechou em queda de 0,51%, aos R$ 3,5487.
No início da sessão, o viés negativo para o dólar era justificado por esta ausência do BC nos negócios e pelo exterior. Lá fora, o dólar cedia ante várias divisas de exportadores de commodities. A moeda americana chegou à registrar leve ganho ( 0,07%, aos R$ 3,5693) às 9h21 no Brasil, mas apenas pontualmente. No restante do tempo, se manteve no território negativo.
O mercado acionário brasileiro teve nesta segunda-feira seu terceiro pregão seguido de baixa e, novamente, determinada pela deterioração do cenário internacional. O Ibovespa terminou o dia em queda de 1,98%, aos 51.861 pontos. O volume de negócios foi de R$ 5,757 bilhões, bem abaixo da média do mês, num sinal da cautela do investidor diante das indefinições dos cenários interno e externo.
Assim como já havia acontecido na última sexta-feira, as ações da mineradora Vale estiveram entre os principais destaques de baixa. Vale ON e PNA recuaram 6,57% e 7,51%, respectivamente.
O setor siderúrgico também pegou carona na queda das commodities e reagiu negativamente. O destaque ficou com as ações da Usiminas, que refletiram ainda alguma frustração com o resultado financeiro do primeiro trimestre do ano. A empresa anunciou prejuízo líquido de R$ 151 milhões, resultado 35,7% menor que o do mesmo período de 2015. Usiminas PNA foi a maior queda do Ibovespa, com recuo de 10,38%.
O petróleo foi outra matéria-prima a gerar influência no mercado brasileiro. Com queda de 2,49% na Nymex (US$ 42,64 o barril) e de 1,40% na ICE (US$ 44,48), a commodity ajudou na desvalorização das ações da Petrobras, que caíram 4,19% (ON) e 4,31% (PN).
 
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