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O medo do desemprego tem pesado cada vez mais sobre a disposição das famílias brasileiras em consumir. A intenção de consumo das famílias recuou 5,5% em abril ante março, atingindo novo mínimo histórico na série, iniciada em 2010, informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
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O medo do desemprego tem pesado cada vez mais sobre a disposição das famílias brasileiras em consumir. A intenção de consumo das famílias recuou 5,5% em abril ante março, atingindo novo mínimo histórico na série, iniciada em 2010, informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Segundo a assessora econômica da CNC, Juliana Serapio, os dados refletem o momento de incerteza econômica e política e a instabilidade do mercado de trabalho. O emprego atual, um dos sete indicadores avaliados pela entidade, caiu 2,7% em abril, acumulando queda de 15,7% em 2016. "Na verdade, do final do ano passado para cá, a taxa de desemprego aumentou muito", disse Juliana. A perspectiva no curto prazo, segundo ela, é que o indicador continue caindo.