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Economia

- Publicada em 12 de Abril de 2016 às 18:36

Contas de luz da AES Sul ficarão mais baratas

 LÂMPADAS INCANDESCENTES DEVEM SER RETIRADAS DO MERCADO BRASILEIRO ATÉ 2016 (MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL)  - ASSUNTOS: INCANDESCENTES, LÂMPADAS, ENERGIA, FLUORECENTES, ECÔNOMICAS

LÂMPADAS INCANDESCENTES DEVEM SER RETIRADAS DO MERCADO BRASILEIRO ATÉ 2016 (MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL) - ASSUNTOS: INCANDESCENTES, LÂMPADAS, ENERGIA, FLUORECENTES, ECÔNOMICAS


MARCELLO CASAL JR/ABR/JC
Jefferson Klein
A partir de terça-feira, os clientes da AES Sul terão uma diminuição nas suas contas de luz. Ontem, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou o reajuste tarifário da distribuidora gaúcha determinando redução de 0,35% para os clientes residenciais (Classe B1) e de 0,33% para os industriais (Alta Tensão). A média ponderada (Alta e Baixa Tensão) foi de -0,34%.
A partir de terça-feira, os clientes da AES Sul terão uma diminuição nas suas contas de luz. Ontem, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou o reajuste tarifário da distribuidora gaúcha determinando redução de 0,35% para os clientes residenciais (Classe B1) e de 0,33% para os industriais (Alta Tensão). A média ponderada (Alta e Baixa Tensão) foi de -0,34%.
A concessionária atende a 1,3 milhão de unidades consumidoras espalhadas por 118 municípios. Ao calcular o reajuste, conforme estabelecido no contrato de concessão, a Aneel considera a variação de custos associados à prestação do serviço. O cálculo leva em conta a aquisição e a transmissão de energia elétrica, bem como os encargos setoriais. Os custos típicos da atividade de distribuição, por sua vez, são atualizados com base no IGP-M.
O diretor executivo da Ludfor Consultoria em Energia, Douglas Ludwig, afirma que o reajuste negativo era esperado. No entanto, a expectativa era de que houvesse uma redução ainda maior, na ordem de -4%. Ludwig comenta que essa perspectiva era devida às características dos contratos de compra de energia da distribuidora. Através de nota, a AES Sul afirma que "os fatores que mais influenciaram no reajuste foram a queda no consumo, a redução do custo de compra da energia a partir dos desligamentos das usinas térmicas e maior produção hidrelétrica, a redução da tarifa de Itaipu e do valor da CDE - Conta de Desenvolvimento Energético, fundo setorial utilizado para financiar a produção de energia e a expansão do sistema de distribuição.
No ano passado, a média ponderada (Alta e Baixa Tensão) do reajuste da AES Sul foi positivo, na ordem de 5,46%. Em 2016, esse é o primeiro reajuste definido pela Aneel para uma das três grandes concessionárias do Estado (completam o trio a CEEE-D e a RGE). Apesar de todas terem suas atuações em regiões do Rio Grande do Sul, Ludwig afirma que os percentuais determinados para a AES Sul não servem de indicativos para o que acontecerá com as outras duas distribuidoras, pois os custos com energia são distintos. O reajuste da RGE acontecerá em junho, e o da CEEE-D, em outubro.
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